29 de dezembro de 2013

O Ano Novo em Diferentes Culturas


Você, leitor, deve ter percebido que este blog anda meio parado neste final de ano, mas não se preocupe, ele voltará ao normal à partir da segunda semana de 2014, e já no dia 2 um post mostrando as melhores postagens de 2013. Tudo explicado, então vamos ao último post deste ano, que mostra como é comemorado o Ano Novo em diferentes países e culturas:

CHINA - Fim de janeiro ou começo de fevereiro

Os chineses seguem o calendário lunar, elaborado com base no tempo que a Lua leva para dar uma volta em torno da Terra - cerca de 29 dias e 12 horas. Antes da celebração, é tradição limpar a casa para afastar os maus espíritos. À meia-noite da virada, todos comem o guioza, um pastel típico. As festividades duram um mês e incluem desfiles e show pirotécnico


JAPÃO - Do dia 1º ao dia 3 de janeiro

O Réveillon nipônico é um pouco adiantado (por causa do fuso horário), mas também é celebrado no dia 1º de janeiro. A diferença é que lá do outro lado do mundo, a festa dura três dias - um superferiado. Na virada, os japoneses costumam comer macarrão, que representa uma vida longa. Também vão a um templo para rezar e pedir boa sorte para o novo ano


JUDAÍSMO - 1º dia do mês de Tishrei (meados de setembro)

Tishrei é o nome do primeiro mês do calendário judaico, no qual se comemora o Rosh Hashaná, o Ano-Novo judaico. A data é determinada pelas fases da Lua e é festejada durante dois dias com uma farta refeição. No banquete, carnes ensopadas e doces de frutas e mel, para atrair um ano doce. Em 2013 foi comemorado o ano de 5774



HINDUÍSMO - 1º de março (sul da Índia), 1º de outubro (leste e no centro indiano) e 14 de abril (comunidade tâmil)

Ano atual - 2070
A Festa das Luzes, o Réveillon hindu, dura cinco dias. A comemoração incluiu lamparinas, incensos e fogos de artifício para afastar as forças do mal. O Ano-Novo hindu varia entre as regiões da Índia, dependendo do estudo dos astros, e celebra o retorno da deusa da prosperidade, Lakshmi


ISLAMISMO Quando - 7 de dezembro

Ano atual - 1435
No ano de 622 d.C., Maomé deixa Meca e vai para Medina. A hégira, como o episódio ficou conhecido, determina o início do ano islâmico - ou 1º de Muharram. Durante a celebração, que dura dez dias, são realizados atos de compaixão e jejum. Como utiliza calendário lunar, a virada do ano é comemorada em datas diferentes todos os anos.


FÉ BAHÁ'Í Quando - Entre 2 e 20 de março

Ano atual - 170
A religião, que teve origem na antiga Pérsia (atual Irã), segue um calendário astronômico que tem 19 meses com 19 dias. Em meados de março, os bahá'ís celebram o Ano-Novo. Um período antes da comemoração, eles se purificam espiritualmente e costumam fazer jejum, que só termina quando o Sol se põe - indicando o início do novo ano.


WICCA Quando - 31 de outubro

Ano atual - 2014
Os praticantes da religião neopagã Wicca, difundida a partir da década de 1950, comemoram o fim de um ano e o começo de outro no último dia de outubro. Na data, são realizados rituais em altares para recordar aqueles que já morreram e eliminar as energias negativas. Velas, incensos, maçãs, vinho quente e pratos com abóbora e carne fazem parte da celebração


THELEMA Quando - 20 de março

A corrente celto-xamânica comemora o Ano-Novo no dia 20 de março, ou numa data próxima. A virada coincide com o Banquete pelo Equinócio dos Deuses, época em que o Sol passa de um hemisfério para o outro. (Não encontrei o ano atual)


Algumas curiosidades

- No Vietnã, as pessoas limpam suas casas para receber os Deuses da Cozinha (uma mulher e seus dois maridos). Acender velas e lavar as estátuas de Buda é um costume forte na Tailândia, país em que a passagem do ano é festejada de 13 a 15 de abril. 

- Os escoceses acreditam que a primeira pessoa que pisar em suas casas após a virada do ano determinará a sorte dos próximos 365 dias.

- Por sua vez, os coreanos ficam mais velhos, pois a idade deles é calculada no Ano-Novo. Enquanto isso, na Holanda, as pessoas queimam as árvores de Natal em fogueiras para expulsar os velhos espíritos. 

- Os iranianos comemoram o Ano-Novo no início de cada primavera.

- No Paquistão é celebrado no momento em que o Sol entra no signo de áries. 

- Nos Estados Unidos, o mais famoso Réveillon ocorre em Nova York, na Time Square, onde o povo se encontra para dançar, correr e gritar, enquanto na contagem regressiva, uma grande maçã vai descendo no meio da praça e explode exatamente à meia-noite, jogando balas e bombons para todos.

- Em Portugal uma das tradições é sair às janelas de casas batendo panelas para festejar a chegada do ano. Nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro, come-se uma mistura feita com as sobras das ceias, chamada “Roupa Velha”, em que o ingrediente principal é o bacalhau cozido.

- Na Espanha a festa dura nove dias, entre 28 de dezembro, dia dos Santos Inocentes, até 5 de janeiro, da chegada dos Reis Magos, em que as cidades são tomadas por cavalgadas de reis, além das famílias cozinharem a rosca de reis, uma espécie de bolo doce, com figuras e brinquedos para as crianças.  A passagem do ano em Madrid é também um evento de grandes proporções, em que os cidadãos vão à Puerta Del Sol ouvir as badaladas do relógio e fazer pedidos para o novo ciclo.

- O Dia da Mentira surgiu na França, quando o Ano Novo mudou de 25 de março para 1º de abril e, depois, para 1º de janeiro. Desde então, as pessoas começaram a sacanear uns aos outros.

Fontes: http://mundoestranho.abril.com.brhttp://www.intercambioaz.com.brhttp://www.portalvital.com


28 de dezembro de 2013

A lenda no navio SS Ourang Medan


O ser humano é tão insignificante perante a imensidão do oceano, que embora há muito tempo ele já não seja um obstáculo para nós, ainda reserva mistérios, segredos e uma infinidade de histórias.

18 de dezembro de 2013

Homem Sobrevive à Queda em Trilhos de Metrô


Um homem de 55 anos que caiu na frente de um metrô da linha R em Nova York (EUA) sobreviveu depois de mergulhar no espaço entre os trilhos.

Os vagões passaram com segurança sobre ele na estação Union Square. Mais tarde, o homem, identificado como Ralph Mercado, foi retirado dos trilhos e hospitalizado em condição estável, com apenas uma mão esquerda machucada.

O homem disse à polícia que tinha saltado sobre os trilhos para salvar uma mulher, mas testemunhas disseram que não viram mais ninguém.

“Eu ouvi gritos. Ele estava tentando alcançar as pessoas que tentavam ajudá-lo, mas não havia tempo suficiente para agarrá-lo [e tirá-lo dali]”, a testemunha ocular Suzannah Troy disse ao The Post. “Ele voltou para o meio. Sua cabeça virou-se olhando para o trem. E então ele estava bem embaixo do trem!”, conta.

O homem escapou ao deitar de barriga para baixo na trincheira entre os trilhos do metrô. No Hospital Bellevue, onde ele foi internado, Mercado passará por uma avaliação psicológica

17 de dezembro de 2013

Mão Implantada no Tornozelo


Médicos chineses salvaram a mão decepada de um homem enxertando-a no seu tornozelo. A ideia era manter o sangue circulando para que futuramente ela pudesse ser recolocada em seu braço.
Xiao Wei perdeu a mão direita em um acidente de trabalho, mas não podia recolocá-la em seu braço imediatamente. Por conta disso, a mão foi mantida viva costurada em seu tornozelo esquerdo, onde poderia receber suprimento de sangue das artérias da perna. Um mês depois, os cirurgiões foram capazes de remover a mão e replantá-la de volta em seu braço.

De acordo com o relatório médico, Wei terá que passar por várias outras operações, mas os profissionais estão esperançosos de que ele recuperará a função total da mão.

A lesão de Wei foi grave. Além dos ferimentos, o braço também foi enfraquecido. Os médicos tiveram que limpar e tratar seus machucados antes de fazer a cirurgia na mão.

Há muitas razões para que um cirurgião não queira ou seja capaz de recolocar a mão imediatamente de volta em seu lugar legítimo. Por exemplo, o paciente pode não estar apto para a cirurgia. Pode demorar entre oito e quinze horas para um cirurgião qualificado recolocar uma mão em seu devido local. Se o paciente não estiver bem, a cirurgia pode matá-lo.


Para não perder a mão, no entanto, o fator vital é mantê-la viva. No gelo, pode sobreviver por um tempo, mas poucos cirurgiões aceitariam reimplantar uma mão que tenha sido separada por mais de algumas horas do corpo, porque o músculo dentro dela morreria. Enxertá-la em outra parte do corpo é uma opção muito melhor.

De acordo com Cairian Healy, do Royal College of Surgeons da Inglaterra, embora procedimentos como esses sejam raros, não são inconcebíveis. “Os chineses são muito experientes em microcirurgia”, disse. “E o conceito de poupar uma parte do corpo decepada anexando-a em outra parte do corpo para dar-lhe um suprimento de sangue é bem reconhecido”.


No entanto, Healy afirma que o tornozelo é um lugar difícil de se enxertar. Geralmente, cirurgiões preferem a axila, pois o suprimento de sangue é melhor.

Ele disse que, infelizmente, nem todos os reimplantes são um sucesso. Alguns pacientes não gostam do resultado final, podendo depois optar pela amputação por causa de efeitos colaterais, como dor e rigidez.


Mais Bizarrices Parecidas


Outro chinês, Xiaolian, de 22 anos, sofreu um acidente de trânsito em agosto de 2012 e não tratou corretamente sua ferida. A infecção destruiu a cartilagem de seu nariz, deixando os médicos sem alternativa senão utilizar outra parte do corpo para reconstruir o membro. Resultado: um novo nariz cresceu na sua testa.


Em um procedimento parecido, um cidadão britânico de 56 anos perdeu seu nariz para um câncer de pele, e os médicos decidiram crescer um novo no seu braço. Além do nariz, orelhas já foram crescidas a partir da pele do braço de pacientes.


Um rapaz chega a unidade de emergência dizendo que havia caído embaixo do seu próprio cortador de grama, que por consequência rasgou sua calça, e claro, seu pênis.

O cirurgião disse que era possível  sim colocar o amiguinho do cara de volta no lugar, porém sua virilha estava muito danificada (afinal, um cortador de grama passou ali né) e teria que esperar algum tempo, até que as partes baixas estivesses em boas condições para o procedimento. Clique aqui para ver o post completo.

Fontes: Hypescience.comhttp://dossiedofelipe.blogspot.com.br

16 de dezembro de 2013

Os Gatos-Bomba da Segunda Guerra Mundial



É fato que o esforço de guerra acaba servindo como impulsionador do desenvolvimento de novas tecnologias para resolver problemas estratégicos. Mas, às vezes, além de boas ideias e tecnologias, algumas coisas absurdas acabam surgindo.

Problema: como guiar uma bomba em direção a um navio? Quer dizer, a bomba está em pleno voo, o ar ao seu redor está em movimento, o navio alemão que é o alvo da bomba também está em movimento, e a bomba foi lançada de um avião também em movimento. É muito movimento.

Durante a Segunda Guerra Mundial, alguém do Office of Strategic Services americano (OSS – “Escritório de Serviços Estratégicos”, precursor da CIA) raciocinou que gatos não gostam de se molhar, ou seja, entre cair no mar e cair em um navio, eles vão preferir cair no navio. Além disso, gatos sempre caem de pé, o que significa que eles têm algum controle sobre a própria queda.


Por que não usar estas características deste pobre animal para fazer com que ele guie uma bomba para o convés de um navio? A ideia parecia bastante lógica e foi colocada em teste. Mas teve que ser abandonada.

Aparentemente, os gatos não poderiam guiar as bombas porque ficavam inconscientes no meio da queda (sim, algum desalmado realmente jogou alguns gatos para testar a ideia).

Só para constar, os japoneses tiveram uma ideia “parecida”, mas eliminaram a parte em que a bomba era liberada a partir do avião, e resolveram mandar de uma vez um avião-bomba em direção ao navio, com um piloto humano (os famosos pilotos camicazes). A taxa de “sucesso” foi de cerca de 14%.

13 de dezembro de 2013

Qual é a Verdadeira Origem da Lua?


Apesar das seis visitas anunciadas por astronautas estadunidenses, entre 1969 e 1972, em muitos quesitos a Lua ainda permanece uma charada para os cientistas.  As soluções para esta charada poderiam indicar um aspecto alienígena à nossa Lua.

Chamada de “Pedra Rosetta dos Planetas” pelo Dr. Robert Jastrow, este primeiro diretor do Comitê de Exploração Lunar da NASA e cientistas esperavam resolver alguns dos mistérios de como o nosso planeta e o sistema solar vieram a existir, através do estudo da composição lunar.

Porém, após seis alunissagens o escritor científico Earl Ubell declarou: “…a Pedra Rosetta lunar ainda permanece sendo um mistério.  A Lua é mais complicada do que qualquer um esperava; ela não é simplesmente um tipo de bola de bilhar congelada no espaço e tempo, como muitos cientistas acreditavam.  Poucas das questões fundamentais foram respondidas, mas as rochas [trazidas pelas missões] Apolo e as gravações têm aumentado os mistérios, alguns deles realmente de tirar o fôlego“.

Entre estes mistérios “de tirar o fôlego“, ou anomalias, como os cientistas preferem chamá-las, está o fato da Lua ser muito mais velha do que previamente imaginado; talvez até mais velha do que a Terra e o Sol.  Através do exame das rochas lunares, os cientistas a dataram como tendo bilhões de anos de idade.  Alguns deles a dataram com 4,5 bilhões de anos, muito mais velha do que a Terra e quase tão velha quanto o sistema solar.

A Lua possui três camadas distintas de rochas.  Ao contrário da idéia de que os objetos mais pesados tendem a afundar, as rochas mais pesadas da Lua são encontradas em sua superfície.  E há uma disparidade definida na distribuição dos minerais.  Ubell perguntou, “Se a Terra e a Lua foram criadas no mesmo tempo, próximas uma da outra, por que um desses corpos possui todo o ferro [a Terra], enquanto o outro [a Lua] não possui muito?  As diferenças sugerem que a Terra e a Lua foram criadas longe uma da outra, o que é uma idéia que tropeça por sobre a inabilidade dos astrofísicos de explicarem como exatamente a Lua se tornou um satélite da Terra“.

A Lua é extremamente seca e não parece ter tido água em quantidades substanciais. Nenhuma as rochas lunares, irrelevantemente de onde foram encontradas, contêm água livre e nem mesmo moléculas de água coladas nos minerais.  Todavia, os astronautas da missão Apolo 16 encontraram rochas na Lua que continham pedaços de ferro enferrujado.  Já que a oxidação requer oxigênio e hidrogênio livre, esta ferrugem indica que deve haver água em algum lugar da Lua.

Além disso, os instrumentos deixados para trás das missões Apolo enviaram sinais para a Terra em 7 de março de 1971, indicando que “vento” de água havia cruzado a superfície da Lua.  Já que qualquer água na superfície desprovida de ar da Lua evaporaria e se comportaria como o vento na Terra, a questão é: onde esta água se originou?  As erupções de nuvem de vapor duraram 14 horas e cobriram uma área de aproximadamente 160 quilômetros quadrados, levando aos físicos da Universidade Rice, Dr. John Freeman Jr. e Dr. H. Ken Hills, a pronunciar que o evento foi “uma das mais empolgantes descobertas já ocorridas“, indicando a presença de água na Lua.  Os dois físicos declararam que o vapor d’água veio de dentro da Lua, aparentemente liberado por um terremoto.

As autoridades da NASA ofereceram uma explicação mais mundana e questionável.  Disseram que dois tanques de estágios de uma das missões Apolo, contendo entre 30 e 200 litros de água, provavelmente se romperam, liberando seu conteúdo.  Freeman e Hills não aceitaram esta explicação, apontando que os dois tanques – da Apolo 12 e 14 – estavam a uns 180 quilômetros um do outro, e que todavia o vapor foi detectado dentro do mesmo fluxo em ambos os locais, embora os instrumentos estavam virados em direções opostas.  Os céticos também questionaram as chances de ambos os tanques se romperem simultaneamente e de como a pequena quantidade de água poderia produzir 160 quilômetros quadrados de vapor.

Descobriu-se também que as rochas lunares eram magnetizadas – não fortes o suficiente para atrair clips de papel, mas mesmo assim magnetizadas.  Porém, não há um campo magnético na Lua.  Então, de onde veio o magnetismo?

A presença do que são chamados de ‘mares’, ou planícies de rocha derretida solidificada, também apresentam um mistério.  Estas regiões indicam que um vasto derramamento de lava ocorreu há muito tempo.  Foi confirmado que algumas das crateras lunares são de origem interna.  Todavia, não há qualquer indicação de que a Lua tenha sido quente o suficiente para produzir erupções vulcânicas.  Outro quebra-cabeças é que quase todas essas planícies, quatro quintos, estão localizadas no hemisfério que fica voltado para a Terra.  Poucas planícies existem no lado oculto da Lua.  Todavia, o lado oculto contém muitas mais crateras e montanhas do que o lado voltada para a Terra.

Em comparação ao resto da Lua, os ‘mares’, ou planícies, são relativamente livres de crateras, sugerindo que as crateras foram encobertas pelo fluxo de lava.  Adicionando ao mistério, estão as ‘mascons‘, que são grandes e densas concentrações de massa, localizadas entre 32 e 64 quilômetros abaixo do centro das planícies lunares.  As mascons foram descobertas porque sua densidade distorcia a órbita das espaçonaves que voavam por sobre eles.  Um cientistas propôs que as mascons seriam pesados meteoritos de ferro que teriam se afundado para dentro da Lua enquanto ela estava em formação e era macia.  Esta teoria foi descartada, já que meteoritos ao atingirem tal velocidade iriam vaporizar imediatamente ao contato com a superfície lunar.

Uma outra explicação mundana é a de que as mascons seriam cavernas cheias de lava, mas os céticos dizem que não há lava suficiente para conseguir este feito.  Parece que estas mascons são grandes objetos em forma de disco, possivelmente de construção artificial.  É improvável que enormes discos estejam localizados diretamente sob o centro destes planaltos, com uma gigantesca ‘mosca de alvo’ ocorrida por acidente.

Entre 1969 e 1977, a o equipamento sismológico da missão Apolo registrou até 3.000 terremotos a cada ano de operação.  A maioria das vibrações foram muito pequenas e causadas por impactos de meteoros ou queda de foguetes.  Mas muitos outros terremotos foram detectados nas profundidades da Lua.  Acredita-se que o tremor interno seja causado pela força gravitacional de nosso planeta, pois a maioria dos tremores ocorrem quando a Lua está mais próxima da Terra.

Um evento ocorreu em 1958 na cratera Alphonsus, o qual estremeceu a idéia de que toda a atividade interna da Lua era simplesmente o assentamento de rochas.  Em novembro daquele ano, o astrônomo soviético Nikolay A. Kozyreve, espantou o mundo científico quando fotografou a primeira erupção de gás na Lua, próxima do pico daquela cratera.  Kozyrev atribuiu esse evento ao escape de gás. Ele também detectou características de um brilho avermelhado de compostos de carbono, que “pareceu se mover e desapareceu após uma hora“.

Alguns cientistas se recusaram a aceitar as descobertas de Kozyrev, até que os astrônomos do Observatório Lowell também viram brilhos avermelhados nas cadeias montanhosas da cratera de Aristarchus em 1963.  Dias mais tarde, luzes coloridas na Lua, que duraram mais de uma hora, foram reportadas por dois observatórios diferentes.

Algo estava ocorrendo dentro da Lua que é vulcanicamente morta.  E, seja lá o que for, isso ocorre da mesma forma, no mesmo período.  À medida que a Lua se move próxima à Terra, os sinais sísmicos de diferentes estações de leitura na superfície lunar detectam vibrações idênticas.  É difícil aceitar este movimento como sendo um fenômeno natural.  Por exemplo, se existisse um pedaço de fuselagem de uma nave, ele poderia se mover exatamente da mesma forma cada vez que a Lua passasse próxima da Terra.
Há evidências indicando que a Lua possa ser oca.  Estudos das rochas lunares indicam que o interior da Lua difere do manto terrestre, o que pode significar que ela tenha um núcleo muito pequeno, ou inexistente.  Já em 1962, o Dr. Gordon MacDonald da NASA declarou, “Se os dados astronômicos forem reduzidos, descobre-se que os dados requerem que o interior da Lua seja menos denso do que a parte externa.  Na verdade, parece que a Lua está mais para oca do que para uma esfera homogênea“.

O Dr. Edgar Mitchell, astronauta da Apolo 14, mesmo contrariando a possibilidade da Lua ser oca, admitiu que, já que os materiais mais pesados estavam na superfície, é bem possível que cavernas gigantescas existam dentro da Lua. O Dr. Sean C. Solomon, do MIT, escreveu, “Os experimentos da Sonda Orbital Lunar melhoraram vastamente nosso conhecimento sobre o campo gravitacional da Lua… indicando a possibilidade assustadora de que a Lua possa ser oca“.

Por que assustadora?  O significado disso foi expressado pelo astrônomo Carl Sagan em seu trabalho ‘Intelligent Life in the Universe‘, de 1966: “Um satélite natural não pode ser um objeto oco.”
A evidência mais surpreendente de que a Lua possa ser oca ocorreu em 20 de novembro de 1969, quando a tripulação da Apolo 12, após retornar para seu módulo de comando, arremessou o módulo lunar de volta à superfície da Lua, criando uma terremoto artificial.  O módulo lunar atingiu a superfície a 64 quilômetros do local de alunissagem da Apolo 12, onde equipamentos sísmicos ultra sensíveis registraram algo surpreendente e inesperado – a Lua soou como um sino por mais de uma hora.  A onda da vibração demorou quase oito minutos para alcançar seu pico e começar a diminuir de intensidade.  Em uma conferência de imprensa, um dos co-diretores do equipamento sísmico, Maurice Ewing, disse aos repórteres que os cientistas não conseguiam explicar o ocorrido. “Quanto ao significado disso, eu prefiro não fazer quaisquer interpretações agora.  Mas foi como se alguém tivesse atingido um sino na torre de uma igreja…“.
Mais tarde foi estabelecido que as pequenas vibrações tinham continuado na Lua por mais de uma hora.  O fenômeno foi repetido quando o terceiro estágio da Apolo 13 foi arremessado à Lua pelo comando de rádio, atingindo-a com o equivalente a 11 toneladas de TNT.  De acordo com a NASA, desta vez a Lua “reagiu como um gongo“.  Embora o equipamento sísmico estivesse a mais de 180 quilômetros do local do impacto, os registros mostraram que as vibrações duraram por três horas e 20 minutos, viajando para uma profundidade de 35 a 40 quilômetros.

Estudos subsequentes de impactos na Lua causados pelo homem mostraram resultados similares.  Após um dos impactos, a Lua soou por quatro horas.  Esta vibração, acoplada aos problemas de densidade da Lua, reforça a idéia de que ela seja oca.  Os cientistas esperaram gravar o impacto de um meteoro grande o suficiente para enviar ondas de choque até o núcleo da Lua e de volta para a superfície.  Essa oportunidade ocorreu em 13 de maio de 1972, quando um enorme meteoro atingiu a Lua com a força equivalente a 200 toneladas de TNT.  Após as ondas de choque terem viajado para as profundidades da Lua, os cientistas ficaram abismados em descobrir que elas não regressaram, confirmando que há algo anormal sobre o núcleo da Lua, ou falta do mesmo.

O Dr. Farouk El Baz disse, “Suspeita-se que existem muitas cavernas não descobertas sob a superfície da Lua.  Vários experimentos têm sido enviados até a Lua para ver se elas realmente existem.“  Os resultados destes experimentos não têm sido publicados.

É aparente que a Lua tenha uma camada externa dura e um interior leve, ou não existente.  A crosta lunar contém materiais densos, tais como o titânio, usados na Terra para a construção de aeronaves e veículos espaciais.

Muitas pessoas ainda lembram ter assistido os astronautas na TV tentando perfurar, em vão, a crosta lunar.  Suas brocas especialmente projetadas só podiam penetrar alguns centímetros.  O quebra-cabeças da superfície dura da Lua foi agravado pela descoberta do que aconteceu aos metais processados.
Os especialistas ficaram surpresos de descobrirem que as rochas lunares contêm latão, mica e anfibólio, além de titânio quase puro.  Urânio 236 e neptúnio 237 – elementos anteriormente não encontrados na natureza – foram descobertos nas rochas lunares, de acordo com o Argone National Laboratory.  Enquanto ainda estavam tentando explicar a presença destes materiais, os cientistas descobriram partículas de ferro à prova de ferrugem no Mar Crisis.  Em 1976, a Associated Press reportou que os soviéticos tinham anunciado a descoberta de partículas de ferro que “não enferrujam” nas amostras trazidas de volta por uma missão não tripulada à Lua em 1970.  O ferro que não enferruja não é conhecido na natureza e está bem além da tecnologia presente na Terra hoje.

Sem dúvida, o maior mistério a respeito da nossa Lua é o de como ela está lá.  Antes das missões Apolo, uma teoria da origem da Lua era a de que ela teria sido um pedaço que se quebrou da Terra há bilhões de anos.  Embora ninguém pudesse positivamente localizar de onde a Lua teria se originado na Terra, muitos especulavam que a perda de material explica a grande cicatriz na Terra, onde hoje está o Oceano Pacífico.  Porém, esta idéia foi descartada quando descobriu-se que há poucas similaridades entre a composição de nosso mundo e a Lua.

Uma teoria mais recente propõe que a Lua tenha sido formada por destroços deixados pela criação da Terra.  Este conceito se provou errado devido a atual teoria gravitacional, a qual indica que um objeto grande irá acumular todos os pedaços avulsos, não deixando nenhum para a formação de outro corpo grande.  Agora é geralmente aceito que a Lua se originou em outro lugar e foi capturada pelo campo gravitacional da Terra em algum tempo do passado distante.

Quanto a teoria da ‘captura’, até mesmo o cientista Isaac Asimov, conhecido pelos seus trabalhos em ficção, escreveu, “Ela é muito grande para ter sido capturada pela Terra.  As chances de tal captura ter ocorrido e a Lua então ter entrado em uma órbita quase circular ao redor da Terra são pequenas demais para serem verdadeiras“.

Asimov estava certo em consideração à órbita da Lua – ela não é somente próxima a um círculo perfeito, mas é também estacionária, com a Lua mostrando a mesma face para a Terra o tempo todo.  Pelo que se sabe até hoje, este é o único satélite com uma órbita dessas.

Esta órbita circular é especialmente ímpar quando se considera que o centro de massa da Lua está a mais de 1,6 quilômetros mais próximo da Terra do que do seu centro geométrico.  Esta fato, por si mesmo, deveria produzir uma órbita instável e oscilante, assim como uma bola com seu centro de gravidade deslocado não irá rolar em linha reta.  Além disso, quase todos os outros satélites em nosso sistema solar orbitam no mesmo plano do equador de seus planetas.  Com a Lua não é assim.  Estranhamente, sua órbita está próxima à órbita da Terra ao redor do Sol, ou inclinada ao eclíptico da Terra por mais de cinco graus.  Isto, adicionada à saliência da Lua, localizada na face oculta do satélite – assim negando a idéia de que ele foi causado pelo campo gravitacional da Terra – contribui para que ela fosse um mundo desbalanceado.
Parece impossível que tal anomalia poderia cair naturalmente em uma órbita precisa e circular.   É um enigma fascinante, como articulado pelo escritor científico William Roy Shelton, que escreveu, “É importante lembrar que algo teve que colocar a Lua em sua órbita circular atual ao redor da Terra.  Bem como uma espaçonave Apolo que circula a Terra a cada 90 minutos enquanto está a 160 quilômetros de altura, que tem que manter uma velocidade de aproximadamente 28.000 km/h para ficar em órbita, assim algo teve que dar à Lua precisamente a velocidade requerida para seu peso e altitude… A questão – e esta é raramente notada se considerando a origem da Lua – é que é extremamente improvável que qualquer objeto aleatoriamente iria ter a combinação necessária de fatores requeridos para permanecer em órbita.  ‘Algo’ teve que colocar a Lua na sua altitude, em seu curso e sua velocidade.  A questão é: o que foi este ‘algo’?”
Se a órbita precisa e estacionária da Lua é vista como mera coincidência, também seria coincidência que a Lua está à uma distância exata da Terra para completamente cobrir o disco solar durante um eclipse?  Apesar do diâmetro da Lua ser de somente de 3.476 km, contra 1.390.000 km do Sol, ela está exatamente na posição correta para bloquear todo o Sol, exceto sua corona, quando ela está entre a Terra e o Sol.  Asimov explicou: “Não há nenhuma razão astronômica para a Lua e o Sol se encaixarem tão bem.  É a maior das coincidências, e somente a Terra entre todos os planetas está abençoada desta forma“.

Seria este fato meramente uma coincidência? Como alguém poderia explicar este e muitos dos outros mistérios da Lua?

Em julho de 1970, dois cientistas russos, Mikhail Vasin e Alexander Shcherbakov, publicaram um artigo no jornal soviético Sputnik, intitulado “Seria a Lua a Criação de uma Inteligência Alienígena?“  Eles apresentaram a teoria de que a Lua não seja um mundo completamente natural, mas um planetóide que foi tornado oco há eras, em um lugar afastado do espaço, por seres inteligentes que possuíam uma tecnologia muito superior à nossa.  Enormes máquinas foram utilizadas para derreter a rocha e formar as grandes cavidades dentro da Lua, cuspindo os restos derretidos para a superfície.  Protegida pela carapaça interna, em adição à uma casca externa composta de restos metálicos de rochas, esta gigantesca nave foi trazida através do cosmos e finalmente estacionada em órbita ao redor do nosso planeta.

Em seu artigo, Vasin e Shcherbakov escreveram, “Abandonando os caminhos tradicionais do senso comum, mergulhamos naquilo que à primeira vista pode parecer uma fantasia desenfreada e irresponsável.  Quanto mais minuciosamente estudamos as informações agregadas pelo homem a respeito da Lua, mais estamos convencidos de que não há fato algum que possa descartar nossa suposição.  Não somente isso, mas muitas coisas até agora consideradas como enigmas lunares são explicáveis à luz desta nova hipótese“.

Ultrajante quanto a teoria da ‘Lua espaçonave’ possa parecer, considere como este modelo reconcilia todos os mistérios lunares.  Ela explicaria o porquê da Lua ser muito mais velha do que a Terra e talvez até mesmo do que o nosso sistema solar, e o porquê de três diferentes camadas dentro da Lua, com os materiais mais densos na camada exterior, exatamente como seria a fuselagem de uma espaçonave.  A teoria também poderia explicar porque não há sinal de água na superfície lunar, porém há evidências de que a água exista em seu interior. Esta teoria também explicaria as estranhas planícies e mascons, que talvez sejam remanescentes do maquinário usado para tornar a Lua oca.  A idéia de um satélite artificial poderia explicar os ritmos estranhos dos terremotos como sendo as construções artificiais reagindo da mesma forma durante os períodos de estresse pela força gravitacional da Terra.  Um equipamento artificial na superfície da Lua poderia ser a fonte das nuvens de gás que têm sido observadas.

A formatação inteligente da Lua poderia ser a solução para argumentos entre cientistas de “Lua quente” e “Lua fria” – ambos estão certos!  A Lua originalmente era um mundo frio, que foi transformado em uma espaçonave através do aquecimento artificial, expelindo assim vastas quantidades do seu interior.  Esta teoria também poderia explicar as contradições sobre a questão da Lua oca.  Se a Lua originalmente foi um mundo sólido artificialmente tornado oco, deveria haver evidência sobre ambas as fases – que é exatamente o que temos com nosso conhecimento atual da Lua.

Uma Lua que foi artificialmente tornada oca explicaria o porquê do satélite soar como um sino por horas após ser impactado e porque espécimes de metais refratários como titânio, cromo, zircônio, ferro ‘à prova de ferrugem’, urânio 236 e neptúnio 237 foram lá encontrados.

De fato, a teoria da ‘Lua espaçonave’ pode ser a mais próxima do que qualquer outra para reconciliar as questões da origem e órbita espetacular da Lua.

Mas não somos esperados a considerar esta tese.  A lógica circular da ciência moderna a respeito das origens da Lua dita assim: Sabemos que os extraterrestres não existem, mas sabemos que a Lua existe e tem sido mencionada através da história humana.  Nós humanos não a criamos ou a colocamos em órbita da Terra, assim isso provavelmente foi feito pelos extraterrestres.  Mas já que sabemos que eles não existem, simplesmente iremos chamar este fato de uma anomalia e não diremos mais nada publicamente quanto a este respeito.



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12 de dezembro de 2013

TAG - Filmes De Terror


Mais uma vez este humilde blog foi indicado para uma tag! O blog que nos indicou foi um dos primeiros parceiros aqui do "Tá Duvidando?", o Meu Mundo é Assim da Marciela Mendes.


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Criada pelo Thiago, dono do blog Seus Terrores, esta tag nos faz algumas perguntas sobre filmes de Terror e pede que eu indique mais cinco blogs para respondê-las, então cada um indica mais cinco blogs, e assim por diante até que não existam mais blogs para serem indicados...

Bem, vou tentar responder aqui, mas levem em consideração que terror não é o meu gênero favorito...


1° Cite um filme de terror que goste muito e que tenha sido baseado em um livro(não é necessário ter lido o livro):

Quando se fala em filmes de terror baseados em livros a primeira coisa que me vem à cabeça é o grande autor Stephen King. Já assisti vários filmes baseados em suas obras, mas um que nunca esqueço é "Carrie, a Estranha", o qual ainda não tive tempo de ler o livro, mas já consegui baixá-lo, graças à nossa amiga Deep Web!





2° Cite um filme de terror que goste e que tenha muito Gore:

Eu poderia citar a série "Jogos Mortais", mas acho que "O Albergue" me chamou mais atenção. Me lembro de uma frase que li em uma análise sobre esse filme, que dizia mais ou menos assim:

Ao mesmo tempo que o filme pode ter um roteiro vazio, ele também passa uma mensagem de quem é o maior inimigo do ser humano. Não são demônios, espíritos ou nada desse gênero. O maior inimigo do ser humano é ele mesmo.

Não achei o primeiro filme no You Tube, mas se quiser, e tiver estômago, CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR



3° Cite um filme de terror que goste e que não tenha muito gore:

"Terror em Silent Hill" foi perfeito, não muito fiel ao jogo, mas mesmo assim muito bom, e com um final extremamente foda, apesar da maioria não entendê-lo.




4° Cite um filme de terror que goste e que tenha uma temática em que você acredite:

Gostei muito de "Espíritos - A Morte Está ao Seu Lado", segue a sinopse:

"Thun (Ananda Everingham), um jovem fotógrafo, e sua namorada Jane (Natthaweeranuch Thongmee) atropelam acidentalmente, uma misteriosa pedestre. Fugindo da cena do crime, eles retornam para suas vidas normais em Bangkok. Pesadelos começam a apavorar a vida de Jane enquanto Thun, percebe que estranhas figuras espectrais aparecem em suas fotos.

Conforme investigam o fenômeno, eles encontram outras fotografias com imagens sobrenaturais, ao mesmo tempo em que os melhores amigos de Thun começam a morrer, um por um. De volta ao lugar do acidente, o casal não descobre qualquer vestígio da moça atropelada. E logo fica claro que eles terão que resolver este mistério... antes que tenham que pagar com suas próprias vidas. A maior bilheteria da Tailândia em 2004, um dos filmes asiáticos de terror mais elogiados dos últimos tempos."




5° Cite um filme de terror que sentiu desconforto ao assistir(seja por ser muito pesado ou por falar de algum assunto que mexa com você,enfim qualquer tipo de assunto):

Não sei porquê, mas não dormi muito bem após assistir "Sublime".

Sinopse: "O homem de família George Grieves (Tom Cavanagh dos shows Ed e Love Monkey) dá entrada no Hospital Mt. Abbadon para um procedimento de rotina. Quanto ele desperta da anestesia, alguma coisa está terrivelmente errada... com George... com o hospital... e especialmente com a inexpugnável ala leste, um assustador refúgio de segredos, sexo e terrores cirúrgicos. Raw Feed apresenta o assustador thriller psicológico Sublime, dirigido por Tony Krantz (produtor executivo de 24 Horas) a partir de roteiro de Erik Jendresen (Band of Brothers, vencedor do Emmy®). Na melhor tradição dos clássicos contos de terror do cinema, Sublime manterá você em constante expectativa, tentando encaixar as peças que faltam em uma intrigante trama, e o deixará atônito com sua reveladora conclusão. Gráfico, arrojado, sexual e incrivelmente horrorizante, Sublime explora o que acontece quando seus medos se tornam reais."

OBS: Não encontrei esse filme em lugar algum... Mas tem na locadora, tá?



6°  Cite um filme que você odeia e não o recomendaria nem para o seu pior inimigo:

"Atividade Paranormal" foi o pior lixo que eu já assisti. Por isso nem vou colocar aqui, blz?

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Perguntas respondidas, então eu vou indicar:



O Portal

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Arquivo Misterioso

11 de dezembro de 2013

A Abdução de Julio Platner

Um importante caso de abdução ocorrido em Winifreda, Província de Pampa, na Argentina, em 9 de agosto de 1983

Representação do contato de Julio Platner
Em 9 de agosto de 1983 ocorreu um dos mais importantes casos ufológicos da Argentina. Nessa data, Julio Platner, lavrador e comerciante da região de Winifreda, próximo à Santa Rosa, na Província de Pampa, passou por um processo de abdução com grande repercussão nacional.

 Winifreda era, na época, um povoado de 1700 habitantes que esta localizado a 670 km de Rosário e a 45 Km ao Norte de Santa Rosa, capital do Pampa. Como a maioria dos moradores desta pacata cidade Julio Platner, 33 anos, ali reside com a mulher e três filhos, Julio, de 10 anos, Miguel, de sete, e Diego Mariano, de um ano e onze meses. Dedica-se a negócios de fazenda e cereais, e uma pessoa simples, de poucas palavras, que lê esporadicamente algumas noticias que mais lhe chamam a atenção nos jornais e é tido como um bom companheiro.

 No dia 9 de agosto, Platner dirigiu-se ao estabelecimento de Antonio Fischer, localizado a 12 Km ao norte do povoado, na rodovia 35, que liga B. Castex à Winifreda. Durante o regresso, por volta das 19:30, ele parou sua caminhonete Fiat para abrir uma porteira. Foi então que ele viu uma forte luz, em alta velocidade, vindo em sua direção. Instintivamente, cobriu seu rosto com as mãos, devido à intensidade do seu brilho. Sem conseguir distinguir absolutamente nada, ouviu um estranho assobio, parecido com o de uma turbina.

 Quando ele se deu por conta estava no interior de um compartimento com paredes ásperas que pareciam estar revestidas com um material de cor parecida com bege-claro. Ele diferenciou algumas estruturas que sobressaiam desse revestimento de uma tonalidade ligeiramente mais clara que a das paredes, porém sem brilho; eram opacas, assim como o resto da habitação. Pareciam iluminadas por uma luz branca, muito clara, natural, que não ofuscava a vista nem produzia sombras.


UMA EXTRAÇÃO DE SANGUE INDOLOR

 Platner observou que, desde o instante em entrou nessa sala, permaneceu sentado em um assento semelhante ao utilizado por dentistas, revestida aparentemente do mesmo material utilizado nas paredes. Essa poltrona era muito confortável e parecia estar suspensa no ar.

 Ao redor de Platner havia quatro seres, três homens e uma mulher, de aspecto humano. Eram magros, com aproximadamente 1,65m. Vestiam um macacão inteiriço colado ao corpo da mesma cor da pele. Eles possuíam lábios finos, nariz achatado, olhos grandes, sem pálpebras e ligeiramente sobressaltados do rosto. Demonstravam grande tranqüilidade. Todos eram calvos.

 Dois tripulantes um homem e a mulher permaneciam a sua frente, enquanto os outros dois ficaram posicionados atrás, as suas costas, um a direita e outro a esquerda. Ele tentou falar e não conseguiu entoar qualquer som, entretanto recebeu uma comunicação mental com recomendação para permanecer calmo.

 A seguir, a mulher se aproximou ainda mais, e colocou a mão direita sobre sua mão esquerda. O homem à sua direita colocou sua mão sobre seu ombro direito. O tripulante posicionado atrás, à esquerda se aproximou com um tubo, composto por uma metade feita de um material duro e a restante flexível, transparente, medindo uns 20 cm. Ele colocou o tubo sobre a parte rígida do pulso da mão esquerda de Platner, sem provocar qualquer dor ou incômodo. Ele sentia-se como se estivesse anestesiado pois também não sentia o toque das mãos dos outros tripulantes. Em seguida, aproximaram a parte flexível do instrumento do seu cotovelo, e o sangue subiu pelo tubo ate a outra metade (dura). Ele tentou tocar o ser que mantinha a mão sobre seu ombro direito, mas bateu em algo invisível, uma espécie de redoma transparente; o mesmo lhe aconteceu quando tentou levantar-se da poltrona. Os quatro seres, por sua vez, movimentavam-se normalmente.


DE VOLTA À WINIFREDA

 Após a extração de sangue, Platner levantou-se normalmente. Em seguida ele sentiu-se parado sobre uma superfície não muito firme, o que lhe deu a impressão de estar flutuando. Apesar de não conseguir avaliar a duração de toda a experiência, lembrou-se de que, no decorrer da mesma, estava sem o pulover e o relógio que trazia consigo antes do rapto

 As lembranças conscientes a borda da nave terminam aí. Ele lembra-se apenas de já estar dentro de sua caminhonete com as mãos sobre o volante. Assustado, começou a olhar para todos os lados e seu primeiro impulso foi dar partida no automóvel e sair dali. Ao acender os faróis, percebeu que não estava próximo da porteira da estância de Fischer, lugar onde avistara o objeto pela primeira vez. Ele encontrava-se na estrada de terra numero 11, que liga a estrada numero 35 a Villa Mirasol, a 19 Km da estância.

 Lembrando então da recomendação do dono da estância para que fechasse a porteira após sua passagem resolveu voltar ao local onde avistou o objeto. Antes de seguir para lá, entretanto, ele foi ate os faróis dianteiros da caminhonete e examinou o braço esquerdo. Encontrou uma espécie de casquinha na parte interior do cotovelo.

 Por volta das 20h25 Platner chegou na estância sentindo-se bem tranqüilo. Quando chegou em casa, um pouco mais tarde entrou em desespero ao rever sua família, influenciado pela idéia de que poderia perder a chance de revê-los em função do contato. Então ele resolveu contar toda a experiência para sua esposa. Nesta noite ele teve dificuldades para dormir, devido às recordações e a ardências em seu braço esquerdo. 

Ferimento resultante da abdução
A INVESTIGAÇÃO

 No dia seguinte, Platner voltou à estrada 11 e localizou as marcas do pneu da sua Fiat, sobre a estrada e na porteira. Constatou o seu trajeto interrompido a cerca de 1,5m da porteira na ocasião de sua saída. Não havia marcas de retorno ou saída da caminhonete. Havia apenas a marca da caminhonete chegando pela estrada 35 quando ele retornou para fechar a porteira após a experiência. O caso teve repercussão local e posteriormente nacional atraindo pesquisadores. O grupo Investigação da Vida Extraterrestre (IVE), junto com a Siovni (Sociedade Investigadora de OVNIs) e a Onife (Organização Investigadora de Fenômenos Espaciais) apuraram diversos detalhes do caso.

 Além das evidências principais, as marcas no braço, as marcas de pneus na porteira eles descobriram um aparente efeito eletromagnético (EM); marcas da caminhonete Fiat, cabos de telegrafo cortados que passam pela estância de Fischer e, por fim, uma inexplicável explosão que foi ouvida por muitos quilômetros de distancia, no dia 11 de agosto.

Com o avanço da pesquisa a IVE esclareceu alguns destes pontos:

 As marcas no braço de Platner foram analisadas pela bioquímica Dra. Priotti, que confirmou que elas foram produzidas por extração de sangue através de maneira não convencional não havendo punção. Existe uma diferença nos cortes evidenciada pelo tamanho de cada um e porque na parte interior do cotovelo detectou-se uma pápula, como se tivesse havido uma absorção. 

Segundo Ovido Ponce, cabo da delegacia de polícia de Winifreda que tomou parte nas investigações, houve uma ruptura na linha telegráfica no local onde ocorreu a abdução sendo que aparenta ter sido queimada. O pessoal da região ouviu uma violenta explosão por volta das 17:50. Segundo investigações da IVE, estava ocorrendo um evento aeronáutico com a participação de caças supersônicos nas proximidades da Base Aérea e General Pico que muito provavelmente originou o estrondo ouvido naquela ocasião na área onde o caso ocorreu. 

Segundo o depoimento de Fischer, dono da estância, os animais apresentaram comportamento estranho no preciso momento da abdução. Todos pareciam assustados e permaneceram agrupados todos no mesmo local.

 Também foram descobertos casos ufológicos anteriores ao de Julio Platner, inclusive um muito parecido com este caso, ocorrido em 22 de maio de 1902 na mesma região, em Winifreda. Tal episódio está descrito no livro Humanóides, de Gordon Creighton.

9 de dezembro de 2013

Ilha Hashima - Uma Cidade Fantasma no Meio do Oceano


Ilha Hashima (端島, ou somente Hashima, pois o sufixo -shima significa "ilha" em japonês), comumente chamada Gunkanjima ou Gunkanshima (軍艦島; "Ilha Encouraçado" em português), é uma das 505 ilhas não habitadas da província de Nagasaki, distante aproximadamente 15 quilômetros da cidade de Nagasaki. A ilha foi povoada de 1887 a 1974, quando serviu como base de extração de carvão. O local é notável por suas imensas construções de concreto abandonadas em meio ao oceano. É administrada como parte de Nagasaki desde 2005, pertencendo anteriormente à antiga cidade de Takashima.

6 de dezembro de 2013

Documentos Encontrados no Lixo Falam de OVNIs e Deuses Alienígenas

O que dizer, quando alguém encontra uma coleção de excêntricas anotações, documentos e papéis a respeito de uma alegada ligação entre Deuses Ancestrais e Seres Alienígenas, no mundo real?


Foi justamente o que aconteceu com um sujeito que assina o nickname TranStopDan2. Dan, postou na internet um longo artigo acompanhado de várias fotografias mostrando o que ele e alguns amigos afirmam ter encontrado em uma caixa de madeira (foto acima) que estava prestes a ser recolhida pelo serviço de limpeza urbana da cidade de Michigan. Ela contém desenhos detalhados de seres alienígenas, um objeto voador não identificado, e transcritos que exploram a ligação entre encontros com alienígenas e religiões antigas.

A caixa mofada contém pistas, e também levanta muitas questões.  Ela parece ter pertencido a um homem chamado Daniel J. Christainsen, que viveu na Florida, EUA, mas era natural da Holanda.  Ele pode ter sido um veterano da Segunda Guerra Mundial.  Entre vários outros documentos, a caixa continha um papel timbrado em branco do Centro Médico de Administração de Veteranos.


4 de dezembro de 2013

O Vaso de Dorchester


O Vaso ou pote de Dorchester é um objeto metálico recuperado em duas partes após uma explosão em uma pedreira em Dorchester, Massachusetts no ano de 1852. De acordo com relatos da época colhidos pelo jornal Boston Transcript, as duas peças foram encontradas, em meio aos restos da explosão.

Aparentemente o vaso estava no interior da pedra em um pedaço sólido de conglomerado e granito a cerca de 5 metros de profundidade.

O objeto em questão tem um formato semelhate a um sino com exatamente 11.5 cm de altura por 16.5 cm de diâmetro na base e 6.4 cm de diâmetro na parte superior. O corpo do vaso é feito de uma liga de zinco na coloração prateada. As testemunhas descreveram curiosos símbolos ao redor do vaso com motivos florais e curiosas marcas semelhantes a arabescos que sugerem um estranho idioma. Especialistas da época afirmaram que o objeto teria aproximadamente 100,000 anos e ele foi mostrado como uma descoberta sensacional.

Por algum tempo o vaso ficou em exposição no Museu de História natural de Dorchester. Acreditava-se que ele fosse uma relíquia pertencente a uma civilização avançada que o havia depositado em rocha para ser encontrado no futuro distante. Rumores a respeito de estranha luminosidade e de capacidades magnéticas cercaram o vaso por décadas.

Estudos posteriores afirmaram o "Vaso" não era tão antigo quanto se supunha e que possivelmente não passava de um simples objeto de adorno (talvez um mero castiçal) abandonado em local improvável até ser desalojado pela explosão.

Teóricos, no entanto, acreditam que o Vaso de Dorchester é prova inequívoca de que uma civilização avançada, capaz de dominar técnicas de metalugia complexa criou o objeto por alguma razão obscura e o depositou no interior da rocha.

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