31 de outubro de 2013

92 Imigrantes Encontrados Mortos no Saara


Os corpos de 92 imigrantes, a maioria mulheres e crianças que morreram de sede, foram encontrados no norte do Níger, depois que o veículo em que estavam quebrou quando tentavam atravessar o deserto do Saara, disseram autoridades nesta quinta-feira.

Os imigrantes haviam partido em meados de outubro em dois caminhões da cidade mineira mais ao norte do Níger, Arlit, para atravessar o deserto na direção de Tamanrasset, na Argélia, mas se dispersaram para procurar água depois que um veículo quebrou.

O prefeito de Arlit, Maouli Abdouramane, disse que 92 corpos foram recuperados após dias de buscas --52 crianças, 33 mulheres e sete homens.

"As buscas continuam", disse o prefeito à Reuters por telefone. Ele disse que todas as vítimas são do Níger, mas que seu destino final ainda não estava claro.

Uma autoridade militar disse que cerca de 20 pessoas do grupo sobreviveram à tragédia. Cinco delas andaram quilômetros pelo deserto escaldante de volta para Arlit, onde informaram as autoridades sobre o ocorrido.

A rota através do Saara ainda é usada por muitos emigrantes da região e de áreas mais distantes.

Mais de 32 mil imigrantes chegaram este ano ao sul da Europa, vindos da África, embora não esteja claro se esse era o destino desse grupo.

Centenas dos que tentaram chegar à Europa pelo Mediterrâneo morreram afogados durante a travessia nos últimos meses.

Transplante de Coração



Créditos: O Mundo Real

29 de outubro de 2013

Estudo Mostra que a Água Pode Fazer Verdadeiros Milagres


Enquanto muitos tentam em vão pôr a sua saúde em ordem tomando diariamente montanhas de comprimidos, os cientistas estão cada vez mais inclinados a acreditar que existe uma forma mais eficaz e acessível de o fazer. Qualquer pessoa se pode permitir isso. É a pedra angular sem a qual não haveria vida na Terra. É algo que qualquer pessoa tem em casa. Água.

Ao longo de muitos anos, laboratórios no mundo inteiro têm conduzido incríveis experiências mudando a estrutura da água. Descobriu-se que é dela que dependem as propriedades que a água transmitirá depois a um organismo vivo.

Para entender todos os detalhes do tratamento com água estruturada a Voz da Rússia se dirigiu à terapeuta Anna Yakovleva, que já há vários anos trata com sucesso seus pacientes com este método:

“A mutável estrutura da água é muito mais importante do que a sua composição química constante. Isto nos permite passar à água as propriedades necessárias. Não é segredo que a estrutura da água muda sob a influência de música, palavras: ao som de música clássica, orações, mantras, e simples palavras de gratidão as moléculas da água têm capacidade de curar, enquanto que palavras de abuso, degradantes e insultuosas são ruins para a água, e ela destrói a saúde humana”.

Surpreendentemente, a água é receptiva ao que nós pensamos, e mais importante, ao que dizemos. Com pensamento positivo, com sentimento de gratidão emanando da pessoa, a água é capaz de fazer milagres e curar até mesmo as doenças mais graves. Não é por acaso que os nossos antepassados rezavam antes de cada refeição. Além do sagrado, esta cerimônia tem um sentido puramente prático. Além disso, nós próprios somos feitos principalmente de água. E a nossa água interna também reage a tudo que proferimos, assim que a nossa saúde é, em grande parte, o resultado de nossos pensamentos.

Isto é detalhado no livro "Mensagens da água" do autor japonês Masaru Emoto, que foi publicado em 1999 e imediatamente causou uma verdadeira sensação no mundo científico. Em seu trabalho "Emoto" mostra como a água muda sua estrutura de forma específica sob a influência de emoções humanas. Como prova, ele mostra fotografias de cristais de água congelados imediatamente após a exposição a música clássica e palavras com uma mensagem positiva, e de cristais que "ouviram" rock pesado e palavras ofensivas. No primeiro caso ele obteve cristais de forma correta e de uma beleza impressionante, e no segundo teve cristais quebrados, irregulares e não estruturados.

Anna Yakovleva conta:

“Há três anos decidimos realizar um experimento para ver que efeito pode ter a água estruturada sobre a saúde humana. No início, havia muitos céticos entre os participantes, o que não é surpreendente. A fim de interessar mais pessoas, e para demonstrar que o método funciona, eu decidi fazer um experimento com plantas. Tínhamos três violetas que estavam em fase de repouso e não floresciam.

Começamos a regar a primeira violeta com água carregada com música clássica, em sua maioria árias de Puccini e Verdi porque eu sou uma grande fã de ópera italiana. A segunda violeta nós regamos com água que esteve absorvendo relatórios criminais na televisão, e a terceira violeta foi regada com água normal. 

Passadas duas semanas, tivemos os primeiros resultados. A violeta número 1 floresceu, a violeta número 2 perdeu algumas folhas e começou a apodrecer, e a violeta número 3 não apresentou nenhumas alterações significativas. Um mês depois, a segunda violeta morreu, e a primeiro florescia exuberantemente. A terceira permaneceu exatamente como era antes do início do experimento. Depois disso, muitos dos meus pacientes viram em primeira mão como a água pode afetar organismos vivos e decidiram testar o método em si mesmos. A maioria notaram uma melhora significativa na saúde”.

Será possível substituir a ingestão de todos os medicamentos com um copo de água estruturada viva? O que é isso? Um verdadeiro milagre ou o efeito placebo? Cada um decide por si mesmo em quê acreditar. Mas quando você tomar um gole desse líquido, pelo sim pelo não diga “obrigado” à sua água. Simplesmente experimente. Quem sabe, funcionará.

Parece que está resolvido o mistério da Água Benta!

Deixe a sua opinião sobre esses resultados surpreendentes!

28 de outubro de 2013

Ouro Nasce em Árvores Australianas


Grande parte das terras da região Goldfields-Esperance, na Austrália Ocidental, é árida e inóspita. Lá, só vivem plantas e animais bastante resistentes aos solos salgados quase totalmente inférteis. Não há rios para dar fôlego à vida.

Ainda assim, é para o meio desse local isolado, cerca de 40 quilômetros ao norte da cidade de Kalgoorlie, que muitos homens e mulheres vão na esperança de ficar ricos. Eles migram para a região a fim de detectar a existência de um metal brilhante e macio: o ouro.

Cerca de 30% das reservas de ouro comprovadamente acessíveis do mundo estão enterradas na região. Tal notoriedade atrai mais do que apenas garimpeiros sedentos, mas também cientistas curiosos.

Recentemente, uma equipe de pesquisadores visitou a área e deparou-se com uma descoberta surpreendente: lá, o ouro cresce em árvores de eucalipto. “Nós mostramos a primeira evidência de partículas de ouro dentro de espécimes naturais de tecido biológico vivo”, relatam os cientistas na revista Nature Communications.

Chuva raramente cai em Goldfields-Esperance, que ostenta temperaturas médias de cerca de 34 graus Celsius no verão. Por conta disso, os eucaliptos sedentos estendem suas raízes subterrâneas o mais longe possível em busca de água, às vezes tão profundo quanto 40 metros.

Ao longo desse caminho, as raízes encontram terra enriquecida com ouro, absorvendo o metal. Transportado pela água, o ouro flui através dos sistemas vasculares das árvores e fica depositado no interior das células da planta. Os pesquisadores descobriram folhas e galhos com concentrações particularmente elevadas de ouro: 80 e 44 partes por bilhão, respectivamente.

Isso não é o suficiente para fazer a árvore brilhar dourada sob o sol do meio-dia, ou mesmo para fazer um anel de ouro – seria preciso cortar 500 das árvores para extrair metal suficiente -, mas ainda é muito em um sentido biológico.

Curiosamente, a equipe descobriu que o ouro está sendo liberado através das folhas que caem, gerando uma conclusão bastante interessante: na Austrália Ocidental, ouro está literalmente caindo das árvores (embora reconhecidamente em quantidades microscópicas).

Não se pode ficar rico simplesmente de recolher essas folhas, mas elas podem muito bem indicar a presença de depósitos mais “gordos” de ouro enterrados abaixo.

27 de outubro de 2013

Por que dormimos?


Segundo um novo estudo publicado na revista Science, resíduos que podem causar doenças e que se acumulam durante o dia são “limpos” do nosso cérebro enquanto dormimos à noite.
Isso pode ajudar a explicar por que as pessoas gastam um terço de suas vidas dormindo, bem como ajudar no desenvolvimento de tratamentos para a doença de Alzheimer e outros distúrbios neurológicos.

Pergunta que não quer calar

Nenhum ser humano pode ficar sem dormir por mais do que um punhado de dias. Mesmo assim, o sono continua sendo uma das atividades menos compreendidas dos seres humanos.

Essa grande pausa diária permite uma série de “trabalhos de manutenção” do corpo, desde a produção mais intensa de substâncias químicas usadas durante as horas de vigília à auto-organização dos neurônios dos cérebros em desenvolvimento. O sono REM, com sua alta atividade neuronal, ocorre durante mais tempo a cada noite nos períodos de crescimento do cérebro.

Ainda assim, os cientistas não encontravam um motivo tão bom a ponto da evolução ter favorecido que os seres humanos passem horas por dia dormindo. Algumas teorias apontavam para o sono como um estado vital para a memória e a aprendizagem. Enquanto dormimos, podemos enraizar as memórias em um armazenamento a longo prazo – e também dar às nossas atividades mentais, tão requisitadas durante o dia, um merecido momento de descanso.

O novo estudo, conforme explica seu principal autor, o Dr. Maiken Nedergaard, da Universidade de Rochester, em Nova York (EUA), mostra que o nosso cérebro possui diferentes estados funcionais durante o sono e quando acordado. “Na verdade, a natureza restauradora do sono parece ser o resultado da ‘limpeza ativa’ dos subprodutos da atividade neural que se acumulam durante o período acordado”, explica.


O estudo

Em experimentos de laboratório com ratos, cujos cérebros são muito semelhantes aos nossos, Nedergaard e seus colegas observaram como resíduos celulares eram “lavados” através dos vasos sanguíneos do cérebro no sistema circulatório do corpo. Esses resíduos incluem beta-amilóide, uma proteína que, quando acumulada, é um fator que pode levar a doença de Alzheimer.

De acordo com os pesquisadores, os resíduos são removidos do tecido cerebral pelo líquido cefalorraquidiano (LCR) através de um “sistema de encanamento” chamado de sistema glinfático, que parece ser quase 10 vezes mais ativo durante o sono do que durante a vigília.

Os cientistas injetaram corante no LCR de ratos e observaram enquanto ele fluía através de seus cérebros, monitorando simultaneamente sua atividade elétrica cerebral. Eles descobriram que o líquido fluiu rapidamente quando os ratos estavam inconscientes, adormecidos ou anestesiados, mas quando os mesmos ratos estavam acordados, mal se mexeu.

“Ficamos surpresos com quão pouco fluxo havia no cérebro quando os ratos estavam acordados”, disse Nedergaard. “Isso sugere que o espaço entre as células do cérebro muda muito entre os estados consciente e inconsciente”.

Para testar essa ideia, os pesquisadores inseriram eletrodos no cérebro dos animais, a fim de medir diretamente o espaço entre suas células cerebrais.

Eles descobriram que, durante o sono, as células do cérebro encolhem cerca de 60%, aumentando o espaço intersticial do cérebro e permitindo que o fluido se mova mais rápido e mais livremente.


Mal em multitarefas

Pode parecer que estamos “recarregando a bateria”, mas Nedergaard afirma que a quantidade de energia consumida pelo cérebro não diminui drasticamente enquanto dormimos.

Como o bombeamento de LCR exige uma grande quantidade de energia, os pesquisadores especulam que o processo de limpeza pode não ser compatível com as funções que o cérebro precisa executar quando estamos acordados e processando ativamente informações.

“O cérebro tem energia limitada à sua disposição”, conta Nedergaard. “Você pode pensar nisso como dar uma festa em sua casa. Você pode entreter os convidados ou limpar a casa, mas não pode fazer as duas coisas ao mesmo tempo”.


Mais um passo em direção à cura do Alzheimer

Durante o estudo, os cientistas também injetaram proteínas beta-amilóides nos cérebros dos ratos e constataram que, durante o sono, o LCR as limpou no exterior das células duas vezes mais rápido.

“Estes resultados têm implicações importantes para o tratamento da doença de Alzheimer e condições relacionadas”, diz Nedergaard. “Entender exatamente como e quando o cérebro ativa o sistema glinfático e limpa resíduos é um primeiro passo crítico nos esforços para potencialmente modulá-lo e fazê-lo funcionar de forma mais eficiente”.

25 de outubro de 2013

As Torres Do Silêncio

Boa Noite aos leitores deste humilde blog, hoje nosso parceiro O Mundo Real está completando um ano de existência. Esse blog, que foi um dos primeiros parceiros do "Tá Duvidando?", mostra a verdadeira realidade do mundo em que vivemos, mas sem aquela maquiada básica exercida pela mídia. Recomendo à todos os leitores  que acessem esse maravilhoso blog.

O post de hoje é apenas uma amostra do você vai encontrar no O Mundo Real:
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As torres do silêncio são construções de forma circular que têm costumes funerários e símbolos para os adeptos do Zoroastrismo
Eles consideram o corpo de um cadáver impuro e para não violar a sacralidade da terra, se recusam a enterrar ou cremar um corpo...


Em vez disso, colocam o cadáver no topo de um edifício nas montanhas, onde os abutres vêm e comem sua carne, logo após, os ossos ficam em contato com cal, para que possam se desintegrar e posteriormente, os restos, possam ser lançados na água onde o curso continue até o mar, não tocando o solo.




Este antigo costume está desaparecendo. No Irã, a pátria original do zoroastrismo, a última torre do silêncio, Yazd, foi fechada por falta de equipamentos para mantê-la humana.


Agora, se um zoroastriano morre sem deixar oficialmente registrado seu desejo de ter seu corpo enviado para que tratem de se livrar do seu cadáver por esse método na Índia, e a família não paga as despesas, haverá um funeral para ele em conformidade com sua fé.



Vista aérea de uma antiga torre na periferia de Yazd, Irã, atualmente em desuso. 
Por motivos de saúde, nos anos setenta do século passado, foi banido do país os ritos funerários de praticantes do Zoroastrismo: 



A única torre do silêncio ainda ativa está localizada em Mumbai, mas mesmo na Índia, as comunidades adeptas ao Zoroastrismo têm encontrado dificuldades em continuar com seu ritual funerário tradicional, que é caro e difícil pelo desaparecimento cada vez mais rápido dos abutres. 

Parece que se aproxima o dia em que a torre do silêncio desaparecerá da face da terra e com ela a religião Zoroastriana.

Torre do silêncio em Mumbai, na Índia. Foto tirada em 1880:




Hoje em dia, a maioria dos zoroastrianos, Parsis (como são conhecidos na Índia) ou membros da Comunidade Zoroastriana do Irã, Paquistão, EUA, UK, Austrália e outros países, são cremados e suas cinzas lançadas no mar.


As fotos abaixo foram tiradas de uma torre do silêncio, localizado na Índia, no final de 1990:











Vídeo com a última torre em Mumbai:

             

Este blog deseja ao "O Mundo Real", um feliz aniversário, muitos anos de vida e blá, blá, blá...


PARABÉNS "O MUNDO REAL"!!!

24 de outubro de 2013

Hipnose Pode Gerar Alucinações




Um grupo multidisciplinar de pesquisadores da Finlândia (Universidade de Turku e Universidade de Helsinki) e da Suécia (Universidade de Skövde) recentemente encontrou evidências de que a hipnose pode modificar o processamento de um estímulo alvo antes que ele atinja a consciência.

As experiências demonstram que é possível modular hipnoticamente mesmo as características mais automáticas de percepção, tais como as experiências de cor. Os resultados foram apresentados em dois artigos publicados nas revistas “PLoS ONE” e “International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis”. A parte finlandesa da pesquisa é financiada pela Academia da Finlândia.

 A natureza das mudanças na percepção causadas pela hipnose tem sido um dos principais temas de controvérsia durante a história da hipnose. As principais teorias atuais da hipnose sustentam que usamos sempre ativamente a nossa própria imaginação para alcançar os efeitos de uma sessão de hipnose. Por exemplo, a ocorrência de alucinações visuais sempre requer o uso ativo do objetivo imaginário dirigido, e esse fenômeno pode ser experimentado com e sem a hipnose.

O estudo publicado na “PLoS ONE” foi feito com dois participantes altamente sensíveis à hipnose, que poderiam ser hipnotizados e desipnotizados usando apenas uma única palavra-chave. Os pesquisadores mediram as atividades cerebrais oscilatórias dos participantes em resposta a uma série de imagens exibidas rapidamente a eles: formatos geométricas – quadrados, triângulos ou círculos – nas cores ou azuis ou vermelhas. Os participantes foram hipnotizados e receberam algumas dicas de que certas formas sempre possuíam uma determinada cor (por exemplo, os quadrados são todos vermelhos).

Um participante informou que havia experimentando constantemente uma mudança na cor do objeto imediatamente quando uma forma sugerida aparecia na tela (por exemplo, ver um quadrado vermelho quando a cor real era azul). Os pesquisadores descobriram que esta experiência foi acompanhada de aumento da atividade cerebral de alta frequência logo 0,1 segundo após o estímulo aparecer, além de ter sido apenas observada em resposta às formas mencionadas nas dicas.

O segundo participante não experimentou nenhuma mudança de cor nem uma atividade cerebral diferente. No entanto, relatou uma sensação peculiar quando um formato anteriormente mencionado era apresentado. 

“Às vezes eu via e percebia que uma forma tinha a cor vermelha, mas o meu cérebro me dizia que ela tinha uma cor diferente”.

Este aumento na atividade cerebral oscilatória reflete a comparação automática de entrada para as representações de memória. Neste caso, a sugestão hipnótica “todos os quadrados são vermelhos” levou a um traço de memória que foi ativado automaticamente quando um quadrado foi apresentado.

Além disso, para o primeiro participante, o efeito foi forte o suficiente para substituir a cor real do quadrado. A correspondência deve ter ocorrido de forma pré-consciente, no momento inicial do efeito, por isso a mudança de cor imediata. Além disso, ambos os participantes relataram ter realizado o teste sob efeito da amnésia pós-hipnótica, sem memória consciente das dicas sobre a cor das figuras.

No artigo publicado na “International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis”, o mesmo primeiro participante foi testado em um tipo de configuração semelhante. Nesse experimento, porém, foram coletados apenas os dados de comportamento, incluindo a precisão e os tempos de resposta no reconhecimento de cor.

Estes resultados mostram que uma sessão de hipnose afeta a percepção das cores de um determinado objeto antes mesmo da pessoa se tornar consciente da figura – como aconteceu com esse participante. Além disso, ele não foi capaz de alterar a sua experiência com os objetos apresentados visualmente sem o uso da hipnose. Ou seja, ele não conseguiu fazer com que as informações que já possuía em seu imaginário se sobrepusessem à força da hipnose.

É importante ressaltar que ambas as experiências foram feitas usando uma sugestão pós-hipnótica. O efeito foi sugerido durante a hipnose, mas a experiência foi sugerida para ocorrer após a hipnose. Assim, todos os experimentos foram realizados enquanto os participantes estavam no seu estado normal de consciência.

Este resultado indica que, utilizando a hipnose, é possível criar um traço de memória que influencia as fases anteriores e logo o início do processamento visual, já cerca de 0,1 segundo após o aparecimento de um alvo visual. Este resultado tem implicações importantes em psicologia e neurociência cognitiva, especialmente quando se estuda a percepção visual, a memória e a consciência.

Fonte: http://hypescience.com

22 de outubro de 2013

Deep Web (Canibalismo) - Escolhendo a Melhor Garota (+18)


Trago agora um post totalmente retirado da Deep Web. Trata-se da tradução da maior parte um documento de texto, cujo link eu encontrei no site ParaZite, onde o autor, que se identifica como "Sam" e tem clara preferência pela carne de garotas, explica passo a passo como escolher e preparar a carne humana. Ele ainda ensina algumas técnicas de tortura, assim como fazer a vítima morrer lentamente.

Os links do ParaZite e deste repugnante documento de texto (completo em inglês) estão no final do post.

Confira abaixo mais essa bizarrice retirada da Deep Web. 


Vida Eterna - A Mente Humana No Corpo de um Robô!



Quem não gostaria de viver eternamente? Mas, infelizmente, o corpo humano é mortal. Na melhor das hipóteses, ele pode viver durante uns cem anos. Não mais. Depois vem o fim inevitável. É uma lei da natureza. No entanto, há quem discorde. Especialmente aqueles que realmente têm algo a perder...

Como o milionário russo Dmitri Itskov. Julgue por si mesmo... Com juventude, uma aparência atraente e uma fortuna enorme, é difícil aceitar que tudo isso vai acabar um dia. Por isso ele decidiu combater o tempo da maneira mais fantástica – a criação de avatares, ou corpos artificiais para a consciência humana.

Este verão em Nova York Dmitri Itskov reuniu os mais influentes cientistas, empresários e membros do clero de diferentes partes do mundo no congresso "Futuro Global 2045" para discutir a possibilidade de criação de robôs humanoides que fossem idênticos às pessoas não só no exterior, mas também em parâmetros físicos.

O empresário pediu a todos os presentes que concentrassem suas forças não na resolução dos atuais problemas do mundo, mas que investissem seu dinheiro com sabedoria, ou seja que investissem no “dia de amanhã”. Segundo Itskov, apenas setores como biotecnologia e nanotecnologia, cibernética, e exploração das capacidades do cérebro humano poderão trazer um lucro real no futuro próximo, e também marcar uma nova era no desenvolvimento da humanidade.

O projeto Avatar está sendo realizado sob os auspícios do movimento "Rússia 2045" fundado em fevereiro de 2011 por Dmitri Itskov junto com um grupo de iniciativa de cientistas russos. O objetivo é a criação de uma rede global de especialistas de todo o mundo para desenvolver tecnologias de imortalidade cibernética. O projeto será realizado em várias etapas.

A primeira, chamada Avatar A, marcará a criação até 2020 de robôs humanoides que serão equipados com um sistema de controle remoto por impulsos emitidos pelo cérebro de seu “mestre”.

Na segunda etapa, Avatar B, deverá ser criado um sistema de manutenção das funções vitais do cérebro fora do corpo humano. A etapa Avatar C será caracterizada pela produção de um portador artificial de personalidade e consciência. E na etapa final, Avatar D, será criado um corpo-holograma imortal.

Apesar de que o projeto pode parecer a pessoas comuns uma coisa de ficção científica, o próprio Dmitri Itskov está muito mais otimista:

“Embora o projeto anunciado no âmbito do movimento "Rússia 2045" parece futurista, muitas das tecnologias já existem. Para desenvolver os avatares A e B, basta simplesmente integrar invenções existentes, executar uma série de experimentos, e nós todos poderemos ver avatares andarem pelas ruas. Uma nova cultura sempre substitui a antiga. As leis do progresso funcionam a despeito dos desejos de seja quem for. A própria vida está evoluindo, como um rio, ela flui do passado para o futuro, e nós precisamos mudar seguindo o fluxo da vida. Pelas leis da história, aquelas civilizações, países, nações que não evoluem, desaparecem do mapa do mundo, tornando-se uma linha na enciclopédia.”

No entanto, além das dificuldades técnicas relacionadas com a implementação do projeto, muitos podem ter questões de natureza espiritual. Se for possível transferir o cérebro humano, mantendo todas as suas funções, para um organismo artificial, será possível fazer exatamente o mesmo com a alma? E o que fazer com as emoções, as sensações táteis e gustativas que são inerentes ao corpo humano? 

Acontece que ao obter uma “vida eterna” uma pessoa vai perder muito do que torna a vida real tão valiosa: ela não será capaz de sentir os abraços de seus entes queridos, não poderá respirar com todo o peito o ar fresco da manhã, e não sentirá na pele o toque suave do sol da tarde ou as águas salgadas do oceano acariciando seu corpo. Não sentirá o sabor de frutas suculentas e vinho áspero. E ela nunca terá filhos, pois num mundo onde todos vivem eternamente não há espaço para novas pessoas. E isso significa que a imortalidade não é evolução. Este é o seu beco sem saída.

Os fatos citados e as opiniões expressos são de responsabilidade do autor.

21 de outubro de 2013

Jean Grenier - O Lobisomem da França



Em 1604 Jean Grenier, um garoto francês de 13 anos,foi acusado de ser um lobisomem. ele alegou que um misterioso homem, o "senhor da floresta", havia lhe dado uma pele de lobo magica e uma pomada que o transformou em um lobo e por três anos ele correu sobre a floresta como um lobisomem.

Jean Grenier admitiu comer mais de 50 crianças. ele tinha um desejo por carne humana crua e disse que as meninas eram mais deliciosas. 

Quando estava com muita fome ele atacava até mesmo uma multidão de pessoas.

Não se sabe até onde essa estória é verdadeira mas seguem abaixo alguns relatos sobre esse bizarro "lobisomem":

Passando por uma aldeia ele encontrou um bebê dormindo em uma casa vazia. Jean não poderia resistir a uma refeição tão suculenta e como ninguém estava por perto ele arrastou a criança de seu berço.Ele a levou para a floresta e compartilhou os restos sangrentos com um lobo de verdade que se juntara a ele mais tarde.
Outra criança teve mais sorte. ela estava brincando na borda de uma madeira quando jean o atacou de repente. O lobisomem saltou de um matagal e, lançando-se para o menino o derrubou no chão, em direção a sua garganta.O menino teria sido dilacerado, se os seus gritos não fossem ouvidos pelo seu tio, que estava nas proximidades. O tio do menino correu gritando para jean "Eu vou pegar você agora". Eventualmente, ele conseguiu vencer, e colocou o homem lobo para correr com seu bastão pesado.
Uma tarde, três meninas sairam de casa para cuidar de suas ovelhas e encontraram jean a espreita em algumas dunas de areia. Sua estranha aparência era assustadora. Ele era magro e sujo, vestido apenas com trapos. seus cabelos formaram emaranhados, suas unhas e dentes eram como os de um animal em vez de um menino e seus olhos estavam selvagens e ferozes. A filha mais velha perguntou por que sua pele era tão escura. Jean respondeu porque ele era um lobisomem e quando no anoitercer ele iria comê-las. As três meninas imediatamente fugiram em terror.

Lobisomem Preso

Jean Grenier foi preso quando tentou matar uma menina chamada Marguerite Poirier. Ela contou aos pais que tinha medo de Jean, mas eles achavam pouco caso de suas histórias, até que um dia ela foi atacada.

Marguerite disse que um animal selvagem, como um lobo, mas com a pele vermelha e uma cauda comprida, pulou em cima dela. Ele rasgou suas roupas com suas presas, mas ela conseguiu fugir,a besta era tão assustadora que Margarida correu para casa o mais rápido possível.

O ataque a marguerite resultou na prisão de Jean Grenier e julgamento perante o parlamento de bordeaux. Jean alegou que ele era um lobisomem e confessou que havia assassinado e comido pessoas.

Suas contas dos ataques eram os mesmos que os das testemunhas e vitimas. Merguerite era a única pessoa que achava que ele havia se transformado em um lobo quando a atacou, mas não havia dúvida de que ele era um canibal assassino. Dois médicos foram chamados e disseram que jean estava sofrendo de licantropia.

O juiz pensava Jean era tão burro e idiota que qualquer criança com metade de sua idade era mais inteligente que ele. A Rumores que devido de feitiçaria ele acabou mudando de condenação e condenou Jean a passar o resto de sua vida em um mosteiro em bordeaux.

 Depois de ter sido levado para lá, Jean ainda se comportava como um animal, correndo por todos os 4 cantos do mosteiro e comendo qualquer carne crua que ele pudesse encontrar. O juiz visitou Jean sete anos mais tarde e o encontrou menos selvagem, mas afirmando ainda ter sido um lobisomem.

O Material Mais Forte do Mundo

                            

Essa divisão da Química de alta tecnologia denominada Ciência dos Materiais tem um novo dilema para resolver.

O grafeno nem chegou a esquentar  seu primeiro lugar no pódio dos materiais mais fortes do mundo e eis que surge o carbino como novo queridinho dos nanoquímicos para posar de adamantium; além de apresentar outras propriedades para lá de surpreendentes.

Apesar de ser apenas uma cadeia linear de átomos de carbono esse novo nanomaterial apresenta  o dobro da resistência à tração do grafeno e é três vezes mais resistente que o diamante.

É estável à temperatura ambiente e pode formar ligações cruzadas previsíveis com outras macromoléculas quando armazenados em conjunto.

A denominação carbino  tipifica a toda uma série de compostos poliméricos com “carbono acetilênico Linear “  ou  simplesmente  LAC  que é a sigla para expressão inglesa “Linear Acetylenic Carbon”.

Em suma,  macromoléculas compostas por uma longa cadeia linear de átomos de carbono ligados entre si por triplas ligações intercaladas por ligações simples.

Logo, tal estrutura unidimensional rivaliza com a do grafeno que é bidimensional(e pode gerar estruturas tridimensionais como os nanotubos de carbono e as moléculas dos fulerenos).

Para entender essa sutileza basta imaginar que o grafeno é uma tela feita por átomos de carbono ligados entre si em “janelinhas” hexagonais. Como uma tela de galinheiro por exemplo.

Se você enrolar essa tela no formato de um tubo teremos um nanotubo de carbono.
Se você enrolar essa tela no formato de uma esfera teremos um fulereno.

Em qualquer caso, como vimos, essas estruturas são bi ou  tridimensionais enquanto que a do carbino é unidimensional, apresentando-se na forma  de nanocordas que podem ser torcidas, gerando estruturas mais tenazes, ou então utilizadas na construção de nanoredes (por meio das já citadas ligações cruzadas) que poderão potencializar suas propriedades.

Além disso, ao contrário do que se podia esperar desse tipo de polímero, possuem grande estabilidade mesmo em temperaturas ambientes e podem conduzir corrente elétrica com perda zero originando novos materiais supercondutores.

E as surpresas não param por aí.

As nanocordas de carbino poderão ser utilizadas para armazenar muitas formas de energia, inclusive energia mecânica.

O grande desafio para transformar o que ainda é um modelo de laboratório em um supermaterial  é o desenvolvimento de uma cadeia de produção  capaz de fabricá-lo em escala industrial e com custo competitivo. Aliás, o mesmo problema enfrentado na alavancagem da tecnologia do grafeno e de sua nanofamília.

Quem vencer a corrida ganha o pódio definitivamente ou pelo menos até descobrirem outro material mais resistente.

18 de outubro de 2013

5 Crianças que Foram Criadas por Animais

Elas não tiveram o apoio e a criação de pais humanos, e foram “adotadas” por animais que passaram as considerar como membros do grupo. Casos de crianças criadas por animais, além de despertar grande curiosidade e levar à criação de lendas, levantam uma questão: Seríamos nós, resultado exclusivo dos nosso genes, ou as experiências  sociais que vivemos determinam o nosso comportamento?

Reflita sobre o tema conhecendo alguns casos de crianças criadas por animais:

1. Oxana Malaya




Filha de pais alcoólatras, Oxana, nascida em 1983, passou grande parte da sua infância, dos 3 até os 8 anos, vivendo em um canil no quintal da casa da família em  Novaya Blagoveschenka , da Ucrânia. Sem atenção e acolhimento dos pais, a menina encontrou abrigo entre os cães e se refugiou num barracão habitado por eles nos fundos da casa. Isso fez com que a menina aprendesse seus comportamentos. O vínculo com a matilha de cães era tão forte que as autoridades que vieram para salvá-la foram expulsas na primeira tentativa pelos cães. Suas ações eram iguais aos sons de seus cuidadores. Ela rosnou, latiu, andou por todos os lados como um cão selvagem, cheirou a comida antes de comer, e foi encontrado nela sentidos extremamente aguçados de audição, olfato e visão. Ela só sabia dizer “sim” e “não” quando ela foi resgatada. Quando foi descoberta, Oxana achou difícil de adquirir habilidades sociais e emocionais humanas . Ela tinha sido privada de estimulação intelectual e social, e seu único apoio emocional veio dos cães que ela vivia. Quando foi encontrada em 1991, mal conseguia falar.

Desde 2010, Oxana reside em um lar para deficientes mentais, onde ela ajuda a cuidar das vacas na fazenda da clínica. Ela afirma que é mais feliz quando está entre os cães.


2. John Ssebunya




Depois de ver sua mãe sendo assassinada pelo seu pai, um garoto de 4 anos, chamado de John Ssebunya fugiu para a floresta. Ele foi encontrado, em 1991, por uma mulher chamada Millie, integrante de uma tribo de Uganda. Quando foi visto pela primeira vez, Ssebunya estava escondido em uma árvore. Millie voltou para o vilarejo onde vivia e pediu ajuda para resgatá-lo. Ssebunya não apenas resistiu como também foi defendido por sua família adotiva de macacos. Quando foi capturado, seu corpo estava recoberto por ferimentos e seus intestinos infestados por vermes. No começo, Ssebunya não sabia falar e nem chorar. Depois, ele não apenas aprendeu a se comunicar como, também, aprendeu a cantar e tomou parte em um coral infantil chamado Pearl Of Africa (“Pérola da África”). Ssebunya foi tema de um documentário produzido pela rede BBC, exibido em 1999.


3. Madina


Acima, a menina Madina. Abaixo, sua mãe biológica.
O caso de Madina é parecido com o primeiro aqui mostrado – ela também era filha de mãe alcoólatra, e foi abandonada, vivendo praticamente até seus 3 anos sendo cuidada pelos cães. Quando foi encontrada, a menina sabia somente 2 palavras – sim e não – e preferia se comunicar como os cães. Por sorte, devido a pouca idade, a menina foi considerada física e mentalmente saudável, e acredita-se que ela tem todas as chances de levar uma vida relativamente normal quando crescer.


4. Vanya Yudin




Em 2008, em Volgogrado, na Rússia, assistentes sociais encontraram um garoto de 7 anos de idade, vivendo entre pássaros. A mãe da criança o criou dentro de um apartamento minúsculo, cercado por gaiolas de pássaros e alpiste. Chamado de “menino-pássaro”, a criança era tratada como ave por sua mãe – que jamais falava com ele. A mulher não agredia a criança e nem deixava com que ela passasse fome, mas deixou para os pássaros a tarefa de ensinar a criança a falar. De acordo com o jornal Pravda, o menino piava ao invés de falar e, quando percebia que não estava sendo entendido, começava a abanar os braços do mesmo modo que os pássaros batem as asas.


5. Rochom Pn’gieng 




A chamada Garota da Selva é uma mulher cambojana que emergiu da selva naProvíncia de Ratanakiri , Camboja em 13 de janeiro de 2007. Uma família em uma vila próxima alegou que a mulher era sua filha de nome Rochom Pn’gieng (nascida em 1979) com 29 anos de idade que havia desaparecido 18 ou 19 anos antes. Ela chamou a atenção internacional depois de sair suja, nua e assustada da selva densa da Província remota de Ratanakiri no nordeste do Camboja em 13 de janeiro de 2007. Depois que um morador notou o sumiço de alimentos de uma caixa, ele demarcou a área, localizou a mulher, reuniu alguns amigos e a pegou. Ela foi reconhecida por seu pai, o policial Ksor Lu, por causa de uma cicatriz nas costas. Ele disse que Rochom P’ngieng ficou perdida na selva cambojana com a idade de oito anos quando pastoreava búfalos com sua irmã de seis anos de idade (que também desapareceu). Uma semana depois de ser descoberta, ela apresentou dificuldades para seajustar à vida civilizada. A polícia local informou que ela só foi capaz de dizer três palavras: “pai”, “mãe” e “dor de barriga”.

A família assistiu Rochom P’ngieng o tempo todo para ter certeza de que ela não fugiria de volta para a selva, como ela tentou fazer várias vezes. Sua mãe sempre tinha que colocar as roupas novamente quando ela tentava tirá-las. Em maio de 2010, Rochom P’ngieng fugiu de volta para a selva. Apesar do empenho nas buscas, não conseguiram mais encontrá-la.

16 de outubro de 2013

O Cérebro de 2500 Anos


Cientistas ingleses se espantaram com o que encontraram dentro de um crânio humano de 2.500 anos: o cérebro da pessoa continuava lá. A descoberta do cérebro – de aparência mais amarelada, mais enrugado e encolhido que o normal – levantou questões sobre como esse tipo de órgão frágil poderia ter sobrevivido tanto tempo e com que frequência este tipo estranho de preservação ocorre. É comum encontrar crânio datados de tanto tempo atrás, mas eles estão sempre vazios.

 Exceto o cérebro, todos os tecidos moles do crânio se foram quando o crânio foi retirado de um poço lamacento da Idade do Ferro, onde a Universidade de York, Inglaterra, planejava construir novos prédios em seu campus.

“Foi simplesmente incrível pensar que o cérebro de alguém que tinha morrido tantos milhares de anos atrás poderia persistir apenas por estar em um ambiente úmido”, surpreende-se Sonia O’Connor, pesquisadora de pós-doutorado na Universidade de Bradford, Inglaterra. O’Connor liderou uma equipe de estudiosos que avaliou o estado do cérebro depois que foi encontrado, em 2008, e analisou os possíveis modos ​​de preservação.

“É particularmente surpreendente porque, se você falar com patologistas que lidam com cadáveres frescos, eles dizem que o primeiro órgão a se deteriorar e basicamente virar líquido é justamente o cérebro, por causa de seu alto teor de gordura”, explica O’Connor.

Quando foi encontrado, o crânio – que pertencia a um homem, provavelmente entre 26 e 45 anos – foi acompanhada por uma mandíbula e duas vértebras do pescoço, revelando evidências de enforcamento seguido de decapitação. Marcas de corte no interior do pescoço indicam que a cabeça foi cortada enquanto ainda havia carne nos ossos, segundo O’Connor. Não há, contudo, nenhuma indicação de porque ele foi enforcado ou por que seus restos mortais ainda não haviam sido encontrados até 2008.

Mais de uma década antes, O’Connor esteve envolvida na descoberta de 25 cérebros preservados da era medieval na área de Kingston-upon-Hull, na Inglaterra. Além dos cérebros, foram encontrados apenas os ossos. Todos os outros tecidos moles haviam desaparecido.

Neste sentido, o cérebro – chamado de Heslington – e os restos medievais são bastante diferentes das múmias, corpos congelados ou intencionalmente preservados, porque nesses casos outros tecidos moles – como pele, músculos e assim por diante – também são preservados. Nenhum dos item recém-descobertos mostrou quaisquer sinais de que foram preservados intencionalmente.

O órgão Heslington juntamente com as outras decobertas de O’Connor parecem ter sido enterrados em ambientes úmidos rapidamente após a morte, onde a ausência de oxigênio impediu a putrefação do tecido cerebral. “Porém, mesmo que o ambiente livre de oxigênio pareça ser o elemento-chave, não é possível descartar outros fatores como certas doenças ou alterações fisiológicas – tais como aquelas que acompanham a fome – que podem predispor o cérebro a ser preservado dessa forma”, afirma O’Connor.

Depois de ser depositados no ambiente úmido do poço, o cérebro Heslington começou a mudar quimicamente, tornando-se um material durável. Ele foi reduzido a um quarto de seu tamanho. Os detalhes químicos do material novo ainda estão sob investigação.

Em um estudo ainda não publicado, a equipe de O’Connor reuniu uma lista de outros cérebros preservados da mesma forma encontrados desde 1960. Relatórios como esses normalmente não recebem muita atenção até mesmo no meio da ciência arqueológica. Tanto que, quando arqueólogos descobrem um cérebro preservado, eles tendem a pensar que é o primeiro de tal achado, segundo O’Connor.

“Parte do problema é que os arqueólogos ficam muito felizes em lidar com os restos de esqueletos humanos permanece, mas assim que há qualquer sinal de tecido mole, a situação de torna psicologicamente muito, muito diferente. Você não está mais lidando com um esqueleto, você está lidando com os restos de um cadáver e, claro, um cadáver é uma pessoa morta “, diz.

O crânio foi datado de algum momento entre 673 e 482 antes de Cristo. Os romanos, entretanto, só chegaram à área no ano de 71 depois de Cristo, de acordo com Richard Hall, diretor de arqueologia que a universidade contratou para avaliar o local e cuidar da escavação em Heslington. A área parece ter sido um assentamento permanente com valas dividindo-a em campos e caminhos através dos quais gado poderia ser conduzido, segundo Hall.

Os arqueólogos também encontraram no local evidêcias do que eles acreditam que tenham sido casas com telhados de colmo, bem como um local provavelmente utilizado para armazenamento de água.

Não se sabe ao certo o que o crânio com o cérebro preservado estava fazendo dentro do poço da região. Nenhum outro resto humano foi encontrado no local.

Glowworm Caves - As Cavernas Iluminadas por Insetos


Em uma cidade chamada Waitomo, que fica no norte da Nova Zelândia, há um grupo de cavernas, chamadas de Glowworm Caves, que ficaram famosas por causa da grande população de Arachnocampa luminosa - uma espécie de mosca cuja larvas  se alocam no teto das cavernas e soltam um fio de seda envolto com muco e veneno que possui bioluminescência (capacidade de produzir luz),  para atrair as presas. Assim que um inseto é preso (desde pequenas moscas até mariposas), o fio de seda para de brilhar e é retraído para a boca da larva.

Por mais bizarro que possa parecer, essa incrível população de insetos gera um efeito surpreendente que ilumina toda a caverna, dando a sensação de estarmos olhando para um céu estrelado. Até que você tenha a chance de ver de perto, fique com essas surpreendentes imagens feitas dentro das Glowworm Caves:



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