30 de setembro de 2013

O Zoroastrismo

Imagem representando Ormuzd em templo no Irã

Caracterizado pelos ritos religiosos simples, o zoroastrismo ou mazdeísmo predominou como religião na região do Império Persa até a invasão e dominação pelos árabes muçulmanos, no século VII. Desenvolvido por Zaratustra (ou Zoroastro para os gregos), por volta do século VI a.C., a religião se tornou predominante no Império.

Não se sabe ao certo quando Zaratustra viveu, havendo indícios de que tenha vivido por volta do século X a.C., ou mesmo depois, entre os séculos VII e VI a.C. A lenda afirma que Zaratustra viveu isolado durante muitos anos no deserto e que, aos 30 anos, teria recebido os sete ensinamentos do deus Ormuzd, o que o levou a iniciar a divulgação de uma religião baseada nos ideais de pureza e igualdade.

O zoroastrismo pregava a interpretação dualista do mundo, dividido entre as forças do bem e do mal. Os ensinamentos de Zaratustra afirmavam a existência de um deus supremo, que havia criado dois outros seres poderosos que dividiam sua própria natureza: Ormuzd (ou Ahura-Mazda, ou ainda Oromasdes, segundo os gregos) seria a fonte de todo o bem, enquanto Ariman (Arimanes) seria a origem do mal, depois que se rebelou.

Aos homens cabia cultuar Ormuzd, já que era ele o criador, o deus da luz e do reino espiritual. O culto a Ormuzd era necessário, já que Ariman havia criado uma série de feras, plantas e répteis venenosos. Os dois deuses viviam em constante conflito e a supremacia do bem necessitava do apoio a Ormuzd.


Esses conflitos entre o bem e o mal seriam constantes até o momento em que os adeptos de Ormuzd seriam vitoriosos, condenando Ariman e os que o seguiam às trevas eternas. Essa doutrina compreendia, dessa forma, uma espécie de vida após a morte, onde os justos encontrariam a recompensa em um paraíso, e os demais seriam castigados a viver em uma espécie de inferno.

Esses ensinamentos estariam compilados no livro Zend-Avest (ou Avesta), que teria sido escrito por Zaratustra. Os ritos deveriam ocorrer em montanhas, onde deveriam ser realizados sacrifícios e a adoração ao sol e ao fogo. Essa adoração ao deus da luz seria conduzida por magos, os sacerdotes das cerimônias religiosas que conduziriam a entoação de hinos e a manutenção do fogo aceso, como representação do poder de Ormuzd.

Em virtude de seus conhecimentos em astrologia e encantamentos, o termo mago passou a ser orientado na definição a todos os mágicos e feiticeiros, perdendo na maioria dos casos a definição sacerdotal que havia na concepção do zoroastrismo.

A religião sofreu mudanças após a dominação macedônica sobre o Império Persa, recuperando posteriormente as concepções originais. Porém, o grande golpe sofrido pelo zoroastrismo deveu-se à expansão islâmica, já que os adeptos da religião eram considerados infiéis, e foram perseguidos. Alguns grupos fugiram para o deserto de Querman e para o Hindustão, o subcontinente indiano, onde são conhecidos como parses e mantinham alguns Templos do Fogo, em homenagem a Ormuzd.

27 de setembro de 2013

Links Deep Web


OBS: OS LINKS DESTE POST PODEM NÃO ESTAR FUNCIONANDO CORRETAMENTE. TEMOS UM SEGUNDO POST COM NOVOS LINKS, CLIQUE AQUI PARA ACESSÁ-LO.

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Atenção, este blog não se responsabiliza pelo uso indevido dos links abaixo e não assegura que todos ainda estão em pleno funcionamento.


Atualização: 
Algumas pessoas comentaram dizendo que os links não estavam mais funcionando. E realmente a maioria não estava mesmo. 

Isso ocorreu devido à desativação do servidor Freedom Hosting, então estou atualizando este post com outros links recentemente testados. 

http://kbhpodhnfxl3clb4.onion/ (Tor Search)

 http://torlinkbgs6aabns.onion/ (Tor links)


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http://ekwreugkil5ncyyh.onion (Pedofilia - Postado nos comentários por um anônimo)


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Também vou disponibilizar outro programa que abriu facilmente alguns links em que o Tor Browser encontrou dificuldades.

Para que o Opera Tor funcione corretamente, você terá que abrir o Tor Browser para conectar-se a rede Tor.

                                       
Quando estiver devidamente conectado, abra o Opera Tor clicando no seguinte ícone e navegue normalmente.




Em breve mais links neste mesmo post!


ATUALIZAÇÃO (27/11/2013)

Para abrir os links em um navegador comum adicione ".lu" ou ".to" no final do link. Por exemplo, o link do site de downloads de livros em português que era  "http://qdzinohxugl4mdkq.onion" vai ficar assim "http://qdzinohxugl4mdkq.onion.lu" ou "http://qdzinohxugl4mdkq.onion.to"

Mas tenha cuidado redobrado, pois acessando de um navegador normal, você não estará mais anônimo.

26 de setembro de 2013

Sinais Divinos ou OVNIs?




Nos anais de Tutmés III, cerca de 1504 a 1450, antes de Cristo, escribas viram no céu círculos de fogo que, em seguida, subiram mais alto e dirigiram-se para o sul.

Em 163 AC, em Concius, um homem foi queimado por um raio que veio de um espelho no céu.

Em 436 DC, em Bizâncio, após fortes tremores de terra, uma criança sobe ao céu e volta, a vista de muitas pessoas.


Cruzes no céu foram vistas em diversas épocas:

No ano de 776, os franceses, dentro do castelo de Sigibut, estavam sitiados pelos saxões. No entanto, foram salvos quando surgiram sobre a igreja da fortaleza dois escudos vermelhos no céu. E assim os saxões fugiram. (Annales Laurissense).

Crônicas do ano 1120, do monge Mateus de Paris, nos fala de uma cruz voadora sobre o santo sepulcro. (Hist. Anglorum)

No ano de 1200, também foi vista uma cruz no céu sobre Jerusalém. Em 312 DC, surgiu uma cruz no céu quando o imperador Constantino aceitou o Cristianismo, no Império Romano.

Em 1528, no cerco de Utrech, foi vista uma cruz de Borgonha, de cor amarela, no céu da Holanda. 
Em 1954, uma patrulha de discos voadores sobrevoa Roma, fazendo evoluções e ao final, forma uma cruz sobre a basílica de São Pedro, no dia do aniversário da revolução Comunista.



Temos milhares de contatos descritos na história universal e a maioria deles foi interpretada como sinal divino:

"608 AC - É a segunda vez que me foi dirigida a palavra do senhor a qual dizia: Que vês tu? E respondi: Vejo panela a ferver que vem da banda do Aquilão." (Jeremias-1.13)

"Levantei de novo os olhos e eis que havia rolo que voava, o qual tinha 200 côvados de comprimento e 10 côvados de largura." (Zacarias - Liv. 1 - 5.1.-2.) Seria um charuto?

"Parou, pois, o sol no meio do céu e não se apressou a por-se durante o espaço de um dia." (Livro de Josué) 
166 DC - Julius Obsequens, em Prodigiorum Libellus, cita que em Capua o sol brilhou à noite. E Tito Livius escreveu que Albae viram-se dois sóis à noite. Em De Divination, Cícero fala sobre dois sóis e três luas vistas no céu.



Do livro Aparições, de Erich Von Daniken:

28/12/1933 - A Sra. Van Nieke Van Den Diji, em Onkerzeele, Bélgica, viu um sol verde vermelho girando.

15/04/1950 - Em Casalicchio, a Aquivava, na Itália, milhares de espectadores dizem ter observado uma nuvem que se abriu e em cujo centro havia uma estrela de brilho opaco e, respectivamente, um sol girando e brilhando em todas as cores.

30/10/1950 - Segundo relato expresso do Cardeal Todeschini, por várias vezes o Papa Pio XII viu nos jardins do Vaticano o sol girando, semelhante ao milagre do sol de Fátima.

13/10/1917 - Em Fátima, Portugal, 70.000 pessoas presenciaram o milagre do sol. Estava chovendo, quando o sol apareceu através das nuvens. Parecia um disco achatado, com um contorno nitidamente definido. Tinha o brilho mutante e, de repente, começou a fazer manobras e a rodar com crescente velocidade. Começou a cair e logo aquilo, avermelhando-se, manobrou e desapareceu nas nuvens.

Se raciocinarmos, poderemos ver que todos esses avistamentos, tidos como sol, nada mais são do que OVNIS. Como o sol poderia deslocar-se, aproximando da Terra? Todo o sistema solar seria destruído. E ainda mais em Fátima, como esse astro poderia caber entre as nuvens e o solo do nosso planeta se ele tem 1.300.000 vezes o diâmetro da Terra.

Em 1463, Catarina de Bolonha, na Itália, viu o Senhor sentado num trono resplandecente. E em 214 AC, em Hádria, no Golfo de Veneza, houve um estranho espetáculo. Surgiu um homem vestido de branco sobre um altar no céu. (Julius Obsequens e Tito Livius em história romana - Liv. 21- Cap. 62) 
Esses avistamentos de altares no céu nada mais eram do que tripulantes vistos em OVNIs em vôo, tendo uma parte transparente que permitia ver o interior do mesmo.

Em 1950, um observador da zona rural, contou-nos que viu um objeto pousado emitindo intensa luminosidade. Ele tinha a forma de um "chapéu" e, no local onde seria a copa, tinha uma cúpula transparente e lá ele viu um ser assentado com as mãos no queixo e os cotovelos apoiados nas pernas. E disse-nos que aquilo era uma assombração.




E o que poderiam pensar, aqueles que citamos, há mais de 500 anos? 

"Em 14, um moribundo contou a seguinte história a São Tomás de Villanueva, Arcebispo de Valência:

Eu era judeu, tendo sido rigorosamente educado de acordo com as leis judaicas. Estávamos três a passear, quando subitamente, o céu se abriu como uma cortina. Ficamos assustadíssimos, pois nenhum de nós havia visto um espetáculo dessa natureza. Então, surgiu no ar um cálice de ouro com uma hóstia branca sobre ele. (Aparições - Erich Von Daniken).

Como são os contatos observados com olhos religiosos! Pois o que o moribundo viu foi um OVNI iluminado em determinadas partes, emitindo um facho de luz em cone, para baixo. Já ouvimos de moradores rurais, em nossas pesquisas, a expressão: "parecia um ostensório", que é um objeto usado na religião apostólica romana.

15/12/1631 - Perto de Nápoles, pairando sobre um campo de trigo, a "Rainha dos céus", apareceu a vários jesuítas, para anunciar a iminente erupção do Vesúvio. (Aparições - Erich von Daniken).

04/11/1799 - Em Cumana, Venezuela, houve um terremoto, sendo vistas várias bolas vermelhas no céu.

Em 26/09/1954, OVNIs foram vistos, durante um terremoto, pairando no espaço.

E também, em 11/02/1957, em Leicestershire, Inglaterra, OVNIs foram vistos no céu, durante terremoto.

Muitas vezes os OVNIs foram vistos antes de algum cataclisma do planeta. Talvez seus instrumentos sofisticados tenham detectado o que se sucederia e se mostram como um sinal dos céus, já que conhecem nossas crenças. Ou, então, pretendem avisar-nos que algo suceder naquele lugar, já que essas visões sempre foram consideradas mau presságio. E, especulando, podemos pensar que se aproveitam de sua tecnologia para manipularmos e continuar a fazendo-nos encarar suas Aparições como divinas ou demoníacas. 

12/09/1914 - Em La Marne, França, quando estava em curso a grande batalha do Rio Marne, muitos soldados alemães distinguiram, no firmamento, uma dama de branco que impediu seu avanço. (Aparições - Erich Von Daniken)

Em 1099 AC, os cruzados, sitiando Jerusalém, viram um cavaleiro agitando o escudo brilhante sobre o Monte das Oliveiras, ordenando atacarem novamente.

Em 204 AC, apareceram dois anjos resplandecentes no céu, de aparência pavorosa e paralisaram o exército egípcio de Ptolomeu IV, quando ele resolveu matar os judeus.

É interessante destacar que esses avistamentos de OVNIs sempre se fizeram presentes em guerras. Será que eles tem até o interesse de interferir em nossa história, mudando o curso de uma batalha?
Mas vejamos os OVNIs e as religiões.




Os OVNIs e as Religiões

Gostaríamos de frisar, antes de expormos nossas idéias, que acreditamos em Deus, um ser espiritual, onipresente e onisciente. Cremos na evolução do espírito através de sucessivas reencarnações nos incontáveis mundos do Cosmo. Mas, por Deus ser tão complexo, nossa mente ainda não pode compreendê-lo. E assim, a humanidade, nessa busca incessante para explicá-lo, buscou em fatos reais, acontecidos ao correr dos milênios, uma maneira de entendê-lo.

E dessa maneira tudo que vinha do céu era considerado divino. E, nossos antepassados, em contatos com seres de outros planetas, interpretaram isso como aparições de anjos, santos e até o próprio Deus. No entanto, não queremos, de maneira alguma, criticar qualquer religião que seja - pois todas elas encaminham o homem para o "bem" - e também influir na crença de um Deus Criador. nós somente estamos colocando-o no lugar que ele ocupa, o cosmo e não um pequenino planeta como a terra, pois, "Ele" semeou a vida em múltiplos mundos desse universo maravilhoso e nós não estamos sós.

Estudando as religiões antigas, podemos notar a presença de seres físicos, dotados de tecnologia avançadíssima, em contato com a humanidade. E surgiram os falados cruzamentos entre seres celestiais e mulheres da terra, fatos descritos em livros sagrados e na história universal.


A Bíblia Sagrada nos diz: " Entrementes os homens haviam se multiplicado na terra e lhes tinham nascido filhas. Os filhos de Deus vendo a beleza das filhas dos homens tomaram por esposas aquelas que mais lhe agradaram." (Gênesis)

Mais adiante temos: "E havia naquele tempo gigantes sobre a terra e os houve também depois que os filhos de Deus se uniram às filhas dos homens e destas nasceram filhos; são estes os heróis famosos desde o tempo antigo." (Gênesis)

Os livros sagrados de Dzyan contam-nos que os primeiros homens na Terra eram filhos dos homens celestes ou Pitris e que os "Reis da Luz" ocupavam "tronos Celestes".

O Nihongi, Japão, descreve-nos seres divinos que desceram do céu, em "barcos celestiais", e se uniram às filhas dos homens. E também nos falam de uma "ponte celestial ou flutuante" entre o céu e a terra.

Zeus, Mercúrio e outros deuses gregos desciam do Olimpo para amarem as lindas mulheres da Grécia.

O Bundhasvamin Brihat Katha Shlokasanigraha, um antigo romance do Nepal, narra contos de seres divinos descendo do céu e seduzindo as mulheres e guerreando em seus "carros voadores".

Na Índia, o Rig Veda os conta histórias sobre "seres celestiais" que desciam à Terra para amar ou fazer guerra. O mesmo encontramos no Ramaiana, também da Índia, pois nos fala de histórias de seres do espaço com mulheres de nosso planeta.

Em muitas civilizações antigas, as virgens eram sempre destinadas aos deuses. Na Babilônia, segundo alguns autores, os Zigurats, altas torres, eram reservados aos deuses, para seus encontros com as virgens a eles destinadas. Na Grécia antiga, era costume de muitas outras mães solteiras dizerem que seus filhos tinham origem divina. Os Súcubos e íncubos na idade média apavoravam muitas mulheres e homens com suas seduções. Podemos especular dizendo que esses contatos, entre homens de outros planetas e mulheres da terra, tinham uma finalidade de melhorar geneticamente as raças por eles escolhidas, pois, os cruzamentos entre parentes as degeneravam, atrasando a evolução. Por isso é que muitos povos tinham proteção dos deuses, ajudando-os até a lutar contra outros. No entanto, é difícil compreendermos tudo isso, porque o que citamos vai de encontro a dogmas religiosos de mais de dois mil anos.

Posteriormente, os seres extraterrestres que nos visitavam passaram a uma segunda fases de suas missões na Terra. Começaram a dar a humanidade noções de justiça, moral e ordem. Mas os homens daquela época não podiam conceber engenhos voadores, daí sempre vermos textos antigos a expressão: "O céu se abriu ". Imaginavam que atrás do céu, no espaço, estaria a morada de Deus, inacessível ao homem.

Porém, esse podia abrir-se e dar passagem a Ele ou a seus enviados para contatos com a humanidade. E os contatos sucediam-se e daí selecionavam um líder e a ele eram dadas instruções para transmiti-las a seu povo. E desses contatos entre nave tripulante nasceram os anjos, santos e até o próprio "Deus", que era visto como "nuvem", "bola de fogo", com fumaça, trovões e relâmpagos. E assim surgiram as religiões...

Hamurabi, na Babilônia, recebeu suas famosas leis de seu Deus Sámas, numa montanha. Minos, fundador de Cnossos, recebeu as leis cretenses, também de um Deus, num monte sagrado. Em 550 AC, Zoroastro, numa caverna que foi banhada em fogo (luz), teve seu contato com Ahura Mazda (Dono da Luz) e fundou o Zoroastrismo.

Em 610 DC, Maomé visionou o anjo de Alá que lhe mostrou uma tabuinha de ouro, em montanhas próximas à Meca, daí criando o Islamismo.

Por volta de 1.500 AC, no cume do Himalaia, Manu sobreviveu ao dilúvio e visionou Brama.

Em cerca de 1800, nos Estados Unidos, Joseph Smith visionou o anjo Moroni que surgiu em seu quarto, envolto numa luminosidade. E depois ele o viu subir num poço de luz (elevador?). Posteriormente, em outros contatos, fora lhe indicado um local aonde se encontraram as tabuinhas de ouro que lhe deram noções para criar a religião Mórmon.

Fato semelhante aconteceu com o Papa São Gregório, em 589 DC, cognominado o Grande, em Roma, quando ele escondeu-se numa caverna e foi descoberto por um clarão. E ali ele viu anjos subindo e descendo por um espectro. Na realidade, ele viu uma nave com seu sistema de propulsão ligado e seus tripulantes entrando e saindo.

Hoje conhecemos vários casos em que a nave, pousada ou próxima ao solo, projetava uma "coluna de luz", e os tripulantes foram vistos, entrando nesta coluna e eram "sugados" para dentro da nave, ou descendo através dela. Um tipo de elevador? (Nota de Aloysio Carvalho)

São especulações, mas não podemos admitir que seres espirituais precisariam de veículos que emitissem fogo para suas subidas e descidas do céu. Aviões e helicópteros não poderiam ser, já que nas mencionadas datas eles não existiam.




Vejamos o que a Bíblia Sagrada nos mostra:

"Um dia, tendo conduzido seu rebanho para o deserto, chegou ao Monte de Deus, Horeb, o Senhor ali apareceu em uma chama de fogo, do meio de uma sarça, Moisés via a sarça arder, sem se consumir." (Êxodo)

Nesse encontro com Deus, Moisés estava diante de uma luz, já que a expressão "sarça arder sem se consumir" exclui "fogo". Seria uma nave profusamente iluminada? Mas vejamos outros encontros que teve com Deus no Monte Sinai:

"Já chegava o terceiro dia e a manhã estava brilhando; Eis que começou a ouvir um estrondo de trovões, e relâmpagos apareceram; Uma nuvem densíssima cobria o monte, um soar de trombetas se fazia ouvir com estrépito e o povo que estava nos acampamentos experimentou um grande medo. Moisés conduziu-os para fora do acampamento ao encontro de Deus, e eles pararam ao pé do monte. Todo o Monte Sinai fumegava, porque o Senhor baixara sobre ele no meio de chamas; O fumo subia como se fora de uma fornalha e o monte inteiro incutia pavor." (Êxodo)

Experimente ler o texto novamente e trocar a palavra "Senhor" por "nave". É evidente que Moisés estava diante do pouso de uma grande nave, ouvindo o barulho de seus motores, vendo sua fantástica iluminação e o fogo que saia de seus jatos propulsores, que chegavam a incendiar o solo do monte, provocando fumaça. E raciocine, isso aconteceu há mais de dois mil anos. Ali, Moisés ficou por 40 dias e 40 noites, sendo instruído para guiar o povo hebreu. Recebeu os "Dez Mandamentos", gravados em pedras, e enquanto isso o povo não podia aproximar-se do monte, veja:

"Desce e avisa ao povo para que não ouse ultrapassar os limites para ver o senhor, para que não morra um grande numero deles."

É claro que aqueles seres tinham medo da multidão, que poderia até danificar a nave. E, ademais, não queriam ser percebidos como seres físicos, daí é que somente Moisés entrava em contato direto com eles. Vejamos outros textos bíblicos que nos mostram naves:

"O Senhor precedia-os para ensinar-lhes o caminho, de um dia, numa coluna de nuvens e à noite, numa coluna de fogo, a fim de lhes servir de guia dia e noite."

"O anjo do Senhor que precedia os bandos de Israel levantou-se para chefiar os grupos que iam atrás dele; Moveu-se com ele a coluna de nuvens, que estava à frente e seguiu atrás do povo, entre o campo egípcio e aquele de Israel, a nuvem era escura em um lado, mas do outro iluminava."

OVNIs guiando o povo hebreu, durante o dia com suas luzes apagadas e à noite acessas, nuvem e coluna de fogo. Daí, por esse motivo, é que a "nuvem era escura em um lado, mas do outro iluminava". Especulando, podemos dizer que seria um holofote dirigido para a frente.




Ezequiel teve um contato onde ele descreve o seguinte:

"Eis que um vento de tempestade vindo do norte e uma grande e espessa nuvem com fulgurações de um fogo todo resplandecente; E ela encerrava uma espécie metal brilhante, que estava completamente inflamado.

Tinham também a semelhança de quatro seres vivos e eis qual era o seu aspecto: Pareciam-se homens. Cada um possuía quatro faces e quatro asas. As suas pernas, bem verticais, tinham cascos de bovinos e cintilavam como bronze polido (...)

E tais eram seus rostos. As suas asas estavam desdobradas, duas unindo-se em cima e duas cobrindo-lhes o corpo. Cada um andava em frente; Aonde o espírito lhes ordenava que fossem, elas iam; Não se viravam ao caminhar. E quando a estas criaturas vivas, dir-se-ia serem carvões em brasa ardendo como tochas e isso circulava entre os viventes, em fogo deslumbrante, e do fogo saíam clarões. E as criaturas vivas corriam em todos os sentidos, qual a faca.

Eu olhava para os viventes e eis, no solo, uma roda junto deles, sobre as suas quatro faces. O aspecto das rodas e sua matéria eram como tarxixe e todas as quatro eram parecidas; O seu aspecto e a sua estrutura eram como uma roda enganchada numa (outra) roda. (...)

Quando as criaturas vivas andavam, as rodas giravam também, ao lado delas, e quando as criaturas vivas se elevaram da terra, as rodas elevaram-se também. Para onde o espírito as impelia, elas iam, o espírito empurrando-as e as rodas elevando-se com elas; E quando se elevavam da terra, as rodas elevavam-se igualmente, porque o espírito de cada vivente estava nas rodas. Por sobre a cabeça das criaturas vivas havia como que um firmamento semelhante a um cristal cintilante, estendido por cima de suas cabeças.

E sob o firmamento erguiam-se suas asas uma contra a outra e cada qual tinha duas que lhe cobriam o corpo. E ouvi as suas asas ressoarem quando andavam, qual o ruído das grandes águas, qual o trovão do Todo Poderoso, qual o túmulo de um exército; Quando paravam, deixavam pender as asas e ouvia-se um ruído, que partia do firmamento estendido por sobre suas cabeças.

Por sobre o firmamento, que estava por cima de suas cabeças via-se como que uma pedra de safira, assemelhando-se a um trono; E sobre essa semelhança de trono parecia surgir um semblante de homem. No interior e por fora, vi como que metal brilhante, com aspecto de fogo, resplandecendo tudo ao redor."

A narração de Ezequiel, de onde extraímos os textos principais, nos mostra que ele teve um contato com uma nave. Ele fala claramente nas suas luzes, seu sistema de propulsão, cúpula ou grandes janelas transparentes e a tripulação dentro da nave. É claro, isso numa linguagem como ele podia conceber naquela época, já que até um simples automóvel seria para Ezequiel uma aparição divina, ainda mais um OVNI. Ele também fala do ruído dos motores da nave, nas escotilhas da mesma e quando cita asas ele claramente nos mostra que o engenho podia voar. Não há duvida que Ezequiel teve seu contato com um engenho oriundo de outros planetas.

São João, no Apocalipse, nos descreve um anjo que tinha olhos como labaredas e outro com um rosto como o sol e os pés como colunas de fogo. Muitos outros termos que nos levam aos OVNIs são citados na Bíblia, tais como: "tronos de fogo" , "braseiros consumidores" e "rios que jorram em montes de fogo".




Os livros de Enoque e Esra, que não figuram na lista de obras canônicas, também nos trazem contatos com seres de outros planetas. No livro de Reis, encontramos o seguinte:

"Continuando seu caminho entretidos a conversar, eis que de repente surge um carro de fogo, e uns cavalos de fogo, que os separam um do outro. E Elias subiu ao céu num turbilhão."

O texto nos dá a entender que Elias subiu ao espaço à bordo de uma nave, "um carro de fogo". Com Ezequiel também aconteceu um fato semelhante, vejamos:

"(...) aparência de fogo, resplendor com brilho de âmbar. Aquilo o levantou entre a terra e o céu e nas visões de Deus o levou a Jerusalém."

Daniel também teve seu encontro com um OVNI e o descreveu: " (...) Daniel, próximo ao rio Tibre, viu o Senhor: Era como berilo, com aparência de relâmpagos, olhos como lâmpadas de fogo e seus braços e pés de cor semelhante a cobre polido e som de suas palavras como uma multidão."

Os Celtas tinham Balder, filho de Odin, e sua mansão denominada largamente Brilhante. Os germânicos, Thor e seu martelo encantado e as Valquírias, cavaleiras mágicas que desciam de Asgard (céu). Na Índia o Rig Veda nos fala deDyas-Pitar, Indra com seu carro aéreo, com corcéis de crina de ouro e pele brilhante, os Maruts em seus carros dourados e Vayu com sua carruagem brilhante puxada por cavalos rubros como o sol. Vishnu, Puxam e Surya, juntamente com os Asvins que voavam em carros fulvos brilhantes e flutuavam por sobre o oceano, eram outros deuses indianos.

No Ramaiana, temos as aventuras de Rama na busca de Sita, sua esposa, em seu carro aéreo e dotado de armas mortíferas. No Mahabarata temos relatos de guerras espaciais com armas que só a ficção científica atual nos pode descrever. Os egípcios acreditavam que o faraó era um ser divino e Manetho, Sacerdote de On, no Aegyptica, diz que os primeiros reis eram deuses. O Shan-hai-ching nos fala de uma raça humana dotada de asas, chamadas Miao que por volta de 2.400 AC perdeu a capacidade de voar, depois de se desvair com o Senhor do Alto, foi exilada. Seria uma lembrança da expulsão do primeiro homem do Paraíso?

Os índios Hopis, dos Estados Unidos, acreditavam que seus ancestrais vieram de outros planetas, Os Navajos e Sunis, também dos Estados Unidos, veneravam deuses louros e acreditavam em outros mundos no cosmo. O "Thunderbird" (Pássaro Trovejante) é uma lenda entre muitas tribos da América do Norte.

Os Noothaus falam da visita de um deus que veio numa "canoa de cobre", e os Pawnees, em um ser que brilhava com estranhas radiações. Quetzalcoaltl fez maravilhas no México e os Maias os chamavam de Kukulkan, os quichuas da Quatemala, de Gucumatz e no Peru foi conhecido como Viracocha, na Colômbia como Bochica e os Polinésios, de Wakee. Os índios Machiguengas do Peru falam no "povo de céu" que veio por uma "estrada brilhante".

O Livro dos Mortos, do antigo Egito, nos fala em "legiões no céu", "espíritos da luz" e "seres brilhantes". Pandoro escreveu, em 400 AC, sobre os Egregori (guardas-anjos) que desceram à Terra no ano cósmico 1.000. Osíris, Isis e Hórus eram representados como disco solar, como também eram comuns os barcos solares egípcios.

Na América do Sul existem centenas de lendas que nos falam de seres que desceram do céu e viveram entre os índios. No Brasil, temos o Bacororo e Baitagogo, dos índios Bororós. Os Kadweus, do Mato Grosso, falavam de Karana. Os Caiuás tinham o Baira, porém o Guaricana era um ser sagrado que vinham curar os enfermos. Jupari foi um dos deuses indígenas brasileiro mais cultuados. Mas, quando o homem branco chegou, para catequizá-los, transformaram-no em um "espírito do mal". Os índios diziam que Jupari era filho de Ceuci, nome que davam as Plêiades.

Sumé também foi outro deus civilizador das tribos brasileiras e diziam que sua morada sagrada era Itaoaoca. O Dr. João Américo Peret colheu entre os índios a lenda de Bebgororoti, Era um ser que vestia o Bo (traje) e levava à mão a Kob (arma). Viveu entre os índios e quando foi embora, na serra de Punkato-Ti, ouviu-se um grande estrondo e Bebgororoti desapareceu nos ares, envolto em fumaça, chama e trovão. E o mais interessante é que quando os índios relembram Bebgororoti, fazem uma roupa que se assemelha a dos astronautas atuais em suas festividades.

Além da presença marcante de deuses físicos em toda a história da humanidade, os OVNIs também foram denominados de aves, répteis e animais voadores, principalmente pelos indígenas. Tivemos Boitat , Mbai-Tat (cousa de fogo), Mboi-Guaçú (cobra grande), Nhandutat (passaro de fogo - "Thunderbird"), Carbúnculo (lagarto de fogo), etc... tudo isso no folclore brasileiro. Já os civilizadores os situaram no campo sobrenatural e criaram Mãe do Ouro, fantasmas, luzes fantasmas, Fogo Corredor, Curacanga, Mulher de branco, Alamoa, João Galáfuz e dezenas de outros mitos, por todo o território brasileiro. No início do século, criou-se uma denominação interessante para os OVNIs, a do Carro Fantasma. Um veículo que assombrou muita gente nas estradas intermunicipais.

Na história universal, encontramos milhares de relatos que nos falam sobre os OVNIs no correr dos milênios. No entanto, apesar de se fazerem presentes na história de todos, muitos não crêem na sua existência. E se assim o fazem é porque querem ainda considera-los como oriundos do céu, divinos. Não queremos dizer com isso que Deus é astronauta, pelo contrário, queremos dizer que Deus é o criador de tudo que existe e que não precisa de naves para vir ao nosso planeta.


25 de setembro de 2013

Terremoto Cria Nova Ilha No Paquistão


Uma ilha brotou repentinamente no Mar da Arábia após o violento terremoto que sacudiu nesta terça-feira a província do Baluchistão, no sudoeste do Paquistão, deixando mais de 300 mortos. A centenas de quilômetros do epicentro, a ilhota surpreende curiosos e cientistas, que a observam das margens do estratégico porto de Gwadar, 400 km ao sul do epicentro do tremor, de magnitude 7,7 na escala Richter.

O gigantesco montículo formado por lodo, areia e rochas tem 20 metros de altura, 40 de comprimento e cem de largura. Pescadores intrigados se aproximavam desde a terça-feira da formação rochosa. "Não é algo pequeno, é algo imenso que saiu da água", exclamou Muhamad Rustam que, como outros milhares de habitantes de Gwadar, observava nesta quarta a protuberância rochosa que emergiu diante da costa de sua cidade.

Nesta quarta-feira, os proprietários de pequenas embarcações tentaram tirar proveito de tanta curiosidade, propondo visitas à ilhota, cuja superfície é coberta de algas, pedras amarelas e peixes mortos, de acordo com um fotógrafo da AFP. "É extremamente estranho e dá um pouco de medo ver sair da água algo assim de repente", disse Rustam, que não parava de se surpreender.


Fascínio da raridade

Outros terremotos tiveram efeitos inesperados e surpreendentes, como o potente sismo de magnitude 9,0 que provocou o tsunami devastador em 2011 no Japão. Esse tremor foi tão potente que deslocou o eixo da Terra em 17 centímetros, o que significou uma redução da jornada em 1,8 microssegundos, segundo cálculos da Nasa.

Por trás do fascínio com a "nova ilha de Gwadar", se esconde também uma explicação científica vinculada ao movimento das placas tectônicas e aos "vulcões de lodo". Uma equipe do Instituto Paquistanês de Oceanografia já viajou para a nova ilha e encontrou fortes concentrações de metano. "Nossa equipe descobriu bolhas que sobem à superfície da Terra que estouravam em chamas perto de um fósforo", disse à AFP Mohammad Danish, pesquisador deste instituto.



O sismólogo Gary Gibson, da Universidade de Melbourne, na Austrália, destacou que o surgimento da ilha é um fenômeno "muito raro", sobretudo tão longe do epicentro, mas que fenômenos semelhantes já tinham ocorrido antes. Gibson confirmou que um sismo de magnitude 8,1 registrado na região de Makran, no Baluchistão, também provocou o surgimento de uma ilhota parecida.

A ilha surgida em frente a Gwadar, que os moradores desta cidade batizaram de "Zalzala Koh" (a montanha do terremoto) não é uma estrutura fixa, mas de muito lodo e rochas que vai se desintegrar com o passar do tempo, explicou Gibson. "Esta ilha se dispersará nas próximas semanas ou meses", avaliou também Shamin Ahmed Shaikh, diretor do Departamento de Geologia da Universidade de Karachi.

24 de setembro de 2013

Iron Maiden Faz o Melhor Show de Metal do Rock In Rio 2013

Eis aqui um post que era para ter sido publicado ontem, mas não foi possível devido a falta de tempo, ou melhor, excesso de sono desse humilde adm. Mas antes tarde do que nunca, né? Então aí vai:

Iron Maiden reina com repertório clássico no encerramento do Rock in Rio 2013




O Iron Maiden fechou na madrugada desta segunda-feira (23) o último dia de shows do Rock in Rio 2013. O show foi feito só com músicas lançadas há mais de 20 anos. O espetáculo foi baseado na turnê de "The seventh son of a seventh son",  disco de 1988. O show começou à 0h12 de segunda-feira (23) e durou quase duas horas.

Explosões de fumaça, fogos de artifício e labaredas saindo do crânio de um monstro apareceram no show. Menos que assustar, o visual e o som dos anos 80 reforçam a tese de que boa parte do heavy metal parou no tempo - e os fãs estão satisfeitos e vibrantes com isso.

Apostar em algumas faixas menos previsíveis como "Moonchild" e "The prisioner", fez diminuir um pouco da energia potencial,  mas serviu ao efeito de viagem no tempo.

Apaixonados pelo grupo britânico, os fãs deram um show à parte e não deixaram de responder aos comandos do vocalista Bruce Dickinson. Desde a grade até o fundo da plateia, não havia pessoa distraída por muito tempo. Todos os olhos se voltavam para o Iron Maiden.

Durante a música "The number of the beast", caíram algumas gotas de chuva, que, misteriosamente, duraram quase só o tempo da música que fala sobre a marca do diabo. Só no final do show a chuva voltou a incomodar, como se estivesse esperando acabar.

O vocalista Bruce Dickinson trocou de roupa algumas vezes e chegou a aparecer com um penteado devilock, seguindo a moda criada pelo baixista Jerry Only, dos Misfits, nos anos 1970. Ao longo da apresentação, fumaça de gelo seco, fogos, jogos de luz, a aparição clássica do mascote Eddie e plataformas para o vocalista caminhar fizeram parte do espetáculo. Sem espaço para defeitos, o grupo encerrou com qualidade sua décima passagem pelo Brasil.

O famoso monstro Eddie surgiu, enorme ao fundo do palco, na música-título do disco da turnê original. Outra versão do morto-vivo, mais ameaçadora, apareceu soltando fogo do crânio em "Iron Maiden".

Esta é a terceira vez que o Iron Maiden participa do Rock in Rio - em 1985 tocou antes do Queen e em 2001 foi headliner. Em 2013, o Iron Maiden subiu ao palco Mundo, o principal do Rock in Rio, após Kiara Rocks, Slayer e Avenged Sevenfold.

A organização do Rock in Rio já anunciou uma nova edição brasileira, que será realizada em 2015 no aniversário de 30 anos do festival. [http://ultimosegundo.ig.com.brhttp://g1.globo.com]

Assista ao show completo do Iron Maiden no Rock in Rio:

Arqueólogos Podem ter Encontrado as "Minas Do Rei Salomão"



Escavações em minas de cobres no extremo sul de Israel podem ter revelado novas evidências do reinado da figura bíblica do Rei Salomão, que teria governado a região durante 40 anos.

Durante a Idade do Ferro, os seres humanos começaram a explorar os depósitos de cobre escondidos no Vale de Timna, no atual Estado de Israel, como fica evidente ao se observar as milhares de antigas minas e dezenas de locais de fundição existentes no distrito. Agora, o debate dos arqueólogos se concentra em quem controlava essas minas, e quando.

 Após ter explorado a região na década de 1930, o arqueólogo estadunidense Nelson Glueck anunciou ter encontrado as reais “minas do Rei Salomão”, no reino bíblico de Edom. “As Minas do Rei Salomão” é um romance de aventura popular, publicado pelo autor vitoriano inglês Henry Rider Haggard e traduzido para o português por Eça de Queiroz. O livro narra uma jornada ao interior da África, feita por um grupo de aventureiros em busca de uma lendária riqueza que supostamente estaria escondida nas minas que dão nome ao romance. A importância da obra se dá principalmente por ser considerada a precursora do gênero literário “mundo perdido”.

As pesquisas do decorrer do século 20 – e essencialmente após a descoberta de um templo egípcio no centro do vale, em 1969 – lançaram dúvidas sobre as afirmações de Glueck. Alguns arqueólogos sustentam, desde então, uma interpretação que sugere que os antigos egípcios teriam de fato construído as minas, antes mesmo da suposta existência do reinado de Salomão, ainda no século 13 aC.

No entanto, as escavações recentes no Vale de Timna revelaram artefatos datados do século 10 aC, época em que a Bíblia diz que o rei Salomão governava. Os especialistas, porém, argumentam que as minas provavelmente eram operadas pelos edomitas, uma tribo seminômade que constantemente entrava em conflito com Israel.



“As minas são, definitivamente, do período do rei Salomão”, garante o arqueólogo Erez Ben-Yosef, da Universidade de Tel Aviv. “Esses locais podem nos ajudar a compreender a sociedade local, que, se não fossem as minas, teria passado despercebida por nós”.

Ano passado, Ben-Yosef e uma equipe de pesquisadores investigaram uma área conhecida como Colina dos Escravos, um local de fundição previamente intocado, que mantém rastros de centenas de fornos e camadas de cobre, o material restante da extração do metal.

O lugar não apresentava ruínas arquitetônicas significativas, mas os arqueólogos conseguiram encontrar resquícios efêmeros de uma vida antiga: pedaços de roupas, cordas, tecidos e objetos de cerâmica, além de tâmaras, uvas e pistache.

Onze amostras do material encontradas na Colina dos Escravos foram submetidas a testes na Universidade de Oxford, na Inglaterra. De acordo com os pesquisadores, os resultados mostraram que os itens antigos datam justamente da época do reinado de Salomão.

“No Vale de Timna, nós certamente descobrimos uma sociedade com alto grau de desenvolvimento, organização e poder”, resume Ben-Yosef.

Apesar do debate sobre quão confiável é a Bíblia como fonte histórica para arqueólogos, Ben-Yosef acrescenta que é muito possível que os reis Davi e Salomão tenham, de fato, existido. Consequentemente, segundo ele, é possível que uma dessas figuras bíblicas tenham exercido algum controle sobre as minas do Vale de Timna.

20 de setembro de 2013

Lao Tsé - O Pai Do Taoísmo



Lao Tsé, sem dúvidas, foi um dos mais elevados seres entre os que viveram na terra, tendo legado à humanidade uma obra imortal o Tao Te Ching que atravessou milênios chegando até os nossos dias com o mesmo valor de há 2600 passados. Não se trata de um livro volumoso, pois não é uma obra enciclopédica e sim apenas uma coletânea de 81 pequenos aforismos, mas que representam um imenso manancial da sabedoria comum aos Grandes Mestres da humanidade.

Os ensinamentos de Lao Tsé expressos no Tao Te King representam para o povo chinês aquilo que os ensinamentos de Jesus representa para o mundo ocidental. Por certo o Tao Te Ching e a Bíblia são as duas obras editadas em maior número de volumes e de línguas. 

Sabe-se com certeza que Lao Tsé (Lao Tzu) viveu na China, porém há muitas divergências quanto à data exata. Realmente há dúvida se a data do nascimento de Lao Tzu seja aquela citada pela maioria dos autores, desde que os dados sobre a vida desse Mestre se baseiam em mitos e lendas.

Sobre a infância de Lao Tsé pouco se sabe comprovadamente. Há uma obra chinesa muito antiga chamada Shi Chi (Apontamentos Históricos) que diz que Lao Tsé, cujo nome real era Erh Dan Li Ele teria nascido no sul China numa região chamada Ch'u, em torno do ano 604 a.C. Além da referida obra pouco se sabe de fonte comprovada sobre sua vida, além dos versos do Tao e Ching. Algumas lendas atribuem haver ele nascido entre 600 e 300 a.C..

Dizem os mitos que Lao-Tzu tinha uma personalidade marcante e dotada de grande afabilidade e inteligência e que recebeu tudo o que o seu pai poderia oferecer-lhe em conhecimentos. Por sua dedicação aos estudos e pelo carisma que detinha, lhe foi facilitado o ter se tornado discípulo de grandes mestres de sua época.

Todos os mitos dizem Lao Tsé haver sido um ser excepcional e até mesmo existe uma lenda que diz haver ele sido “concebido imaculadamente por uma estrela cadente” e permanecido no ventre materno por 62 anos, até que surgiu na terra no ano 604 a.C. já com a cabeleira branca.


Fontes confiáveis atribuem a Lao-Tsé a missão de haver sintetizado o Monismo numa doutrina que recebeu o nome de Taoísmo, em parte numa obra milenar conhecida pelo nome de Tao Te Ching.

De acordo com a tradição, Lao Tsé foi contemporâneo de Kung Fu Tsé (Confúcio) de quem foi discípulo de Confúcio após haver vivido na China durante 80 anos se dirigiu para o Tibet tendo antes deixado um pequeno livro, o Tao Te Ching que haveria de se constituir a síntese do pensamento Monista chinês. 

Não há bastante evidência histórica de alguém de grande influência que haja vivido na China com o nome de Lao Tzu no 6º século a.C., porém há registros históricos (Shih-chi) de Su-ma Ch'ien do 2º século a.C. que citam um arquivista do Tribunal de Chou e que pessoalmente instruíra Kung Fu Tzu (Confucius). Mas essa afirmação é incompatível com outras crônicas que datam a morte de Lao Tzu meio um século antes do nascimento de Confúcio.

De acordo com a Tradição Lao Tzu foi o guardião dos arquivos do tribunal imperial e que aos oitenta anos partiu para a fronteira ocidental de China, onde é agora o Tibet, entristecido e desiludido com as pessoas que estavam pouco dispostas a seguirem o caminho da bondade natural.

Entre os autores chineses há também aqueles que dizem que Lao Tsé se tornou o guardião dos Arquivos Imperiais de Loyang (província chinesa de Honan), onde viveu até a idade de 160 anos, quando, então, enojado com a hipocrisia e a decadência da época, decidiu-se a procurar a virtude em um ambiente mais natural. Vemos, portanto, que a data específica de nascimento de Lao Tzu é desconhecida desde que grande parte da sua vida e obra se baseia em lendas. É a Lao Tzu atribuída a autoria do “Tao-Te Ching” (tao-significando o modo de toda a vida; te-significando o ajuste de vida pelo homem; e ching-significando texto ou clássico).

Nem mesmo se tem certeza de que o verdadeiro nome do autor do Tao Te Ching haja sido Lao Tzu; e sim (Erh Dan Li). Lao Tzu seria apenas um apelido, não o seu nome real. Lao Tzu seria apenas de um título honorifico cujo significado seria “O Velho Mestre”. Esta afirmativa tem como base um mito que diz que o termo “Velho Mestre” tem como base o fato dele haver nascido já com uma cabeleira branca, portanto, como um homem velho. Também se pode considerar que, no contexto de ensinar e aprender, a palavra “mestre” pode significar “O Estudante Velho” tal como na língua japonesa o nome “roshi” significa mestre de ensino de Zen.

Assim como o nascimento de Lao Tsé é envolto em certo grau de mistério, mais ainda a sua morte. Na verdade oficialmente nada mais se sabe dele após haver saído da China, mas há uma lenda que ele partiu da terra com a idade de 162 e transforma em um dragão.

Com certeza Lao Tsé viveu por muitos anos na China até que decidiu partir em direção a uma região que hoje constitui o Tibet. Foi nessa viagem que ele ao atravessar a fronteira da China, em Hank Pass, um guarda chamado Yin Xi (Yin Hsi), lembrou-lhe que possivelmente todos os seus ensinamentos logo cairiam no esquecimento se alguma coisa não ficasse gravada, e assim pediu-lhe que, antes de abandonar a fronteira da China, deixasse alguns ensinamentos básicos registrados por escrito a fim de tudo aquilo que havia transmitido durante tantos não caísse no esquecimento, para que pelo menos em parte pudessem ser preservados para a posteridade. Lao Tzu, que antes jamais aceitara escrever os ensinamentos por admitir que a observação da natureza era um mestre bem mais confiável do que as palavras dos homens, mesmo assim resolveu atender ao pedido do guarda e redigiu numa coletânea de 81 versos a síntese de sua sabedoria.



A Obra De Lao Tzu

 De acordo com a lenda, Lao Tzu era um arquivista da corte imperial e que aos 80 anos deixou seu cargo e saiu da China triste e desiludido em direção ao Tibet. Mas também há os que afirmam que o Tao Te Ching é apenas uma compilação de versos escritos por vários pensadores que genericamente usavam o título de Lao Tzu. Também existe afirmativa de que o Tao Te Ching provavelmente é uma compilação, ou antologia, de declarações de vários escritores e escolas de pensamento datando do 3º século a.C..

Coerentemente com a sua maneira de pensar ele não escreveu princípios doutrinários, e sim aforismos (versos) de forma tal que pudessem ser adaptados por qualquer pessoa ante diversas situações. Algo aplicável a tudo e a todos, um escrito de forma genérica e não especifica; um texto de natureza aberta que não possibilitasse uma forma textual capaz de ser desvirtuado intencionalmente, ou simplesmente ser deformado pelas traduções. Assim nasceu o fabuloso Tao Te Ching, um livro de conhecimentos profundíssimos embora pouco volumoso desde que nele constam 81 aforismos em forma de versos, que mostram uma maneira de aplicação prática de se viver em harmonia, dentro do equilíbrio das polaridades da manifestação do TAO e simbolizada pelo Tei Gi.


 Os aforismos que compõem os 81 versos são de uma simplicidade desconcertante e o que é bem especial, eles são adaptáveis a todas as atividades, a todos os lugares, e a todas as épocas. Por esta razão é que existem centenas de interpretações, cada uma delas especialmente direcionada para um determinado campo de atividade.  Por esta razão, de inicio o Tao Te Ching era uma obra destinada aos sábios, aos líderes políticos, e aos governantes da China, mas, com o transcorrer dos séculos, tornou-se uma obra destinada a qualquer pessoa.

Pela razão exposta o Tao Te Ching é mais um texto de aplicação prática do que de ensinamentos doutrinários diretos. Originalmente no Tao Te Ching foram usados cerca de 5.000 caracteres descrevendo o modo de funcionamento e a manifestação do poder presente no mundo.  

No Extremo Oriente o Taoísmo é praticado sob duas formas: o Taoísmo Filosófico e o Taoísmo Religioso; cada uma estuda a natureza sob um ponto de vista próprio. Os Taoístas filosóficos vêem os ensinamentos do Tao apenas como um método de vida, como um guia para a vida buscando essencialmente achar a harmonia entre o ser com a natureza. Esta corrente acredita que se entendendo a harmonia da natureza é possível alterá-la mediante um processo alquímico.

A escola filosófica Taoísta tem suas raízes nos escritos do séc. XV e relacionadas com Lao Tsé. Após haver ensinado durante toda sua vida Lao Tzu estava decepcionado com o homem, que parecia não desejar seguir o caminho da divindade.

Os Taoístas religiosos acreditam na existência de um lugar de grandes e pequenos deuses, estudam a natureza procurando encontrar formas de mudá-la (alquimia). Os Taoístas Religiosos desenvolveram complicadas cerimônias mágicas, e também algumas formas de artes marciais, práticas mágicas, sendo a mais popular aquela conhecida pelo nome de Bágua.

Na realidade o Taoísmo baseia-se num dos Princípios Herméticos, o Principio da Polaridade que diz ser a natureza bipolar, pois tudo nela tem um oposto. Na essência o universo conhecido é composto de componentes opostos; vezes físicas hard/soft; claro/escuro; vezes morais, bom/ruim; vezes biológicos, masculino/feminino. Etc. Tudo no universo pode ser classificado em duas polaridades Yang (pronuncia "yong") ou Yin.



Há muitos sentidos para o significado do nome Tao Te Ching. Um deles define o Tao Te Ching como “As Leis da Virtude e seus caminhos”. Tao Te King, também escrito Tao Te Ching (pronuncia-se: Dao Dê Jing) significa: Ching (livro, escrito, manuscrito), Tao (Infinito, a Essência, a Consciência Invisível, o Insondável, o como, de como as coisas acontecem). Literalmente, portanto, significa “O livro de como as coisas funcionam” e na realidade é este o seu objetivo, mostrar como as coisas no universo funcionam segundo o Tao. Também significa “O Livro que Revela Deus” e “O livro que leva à Divindade”.

Cita-se uma terceira obra atribuída a Lao-Tsé, a Chuang Tse, mas em nossos dias pouco se sabe do modo como ele apresentou o Taoísmo.

Uma indagação comumente feita diz respeito à diferença que existe entre o Taoísmo e o Confucionismo.

Qualquer verdade atribuída ao Taoísmo e ao Confucionismo tem que ser vistos lado a lado como duas formas distintas direcionadas às condições sociais, políticas e filosóficas da China. Enquanto o Confucionismo está muito relacionado às relações sociais, com a conduta e a sociedade humana, por sua vez o Taoísmo tem um caráter muito mais pessoal e místico.

 Lao Tsé pelo que se sabe foi verdadeiramente um sábio conselheiro, razão pela qual atraiu muitos seguidores, embora sempre haja se recusado a fixar suas idéias por escrito, por acreditar que as palavras poderiam estabelecer algum dogma formal. Lao Tzu desejava que a sua filosofia permanecesse apenas como um modo natural de vida estabelecido sob uma base de bondade, serenidade e respeito. Assim ele não estabeleceu nenhum código rígido de comportamento, preferindo ensinar que a conduta de uma pessoa deve ser governada pelo instinto e pela consciência.

Lao Tsé ensinava que nenhuma tarefa deveria ser apressada, bastante, que tudo deve acontecer no seu devido tempo acreditava que a “simplicidade” era a chave para a verdade e a liberdade, assim encorajava seus seguidores para observarem mais a natureza do que aos ensinamentos de mestres; a observarem e entenderem as leis da natureza, a desenvolverem a intuição e a construir um poder pessoal a ser usado para se conduzir na vida com carinho e sem imposição da força. Pelos seus sábios conselhos atraiu muitos seguidores, mas recusava-se a fixar suas idéias por escrito por temer que as palavras pudessem ser convertidas em dogma formal. Primava para que a sua filosofia fosse mais um modo natural de vida com bondade, serenidade e respeito, do que um corpo de doutrina, por isto não estabeleceu nenhum código rígido de comportamento, acreditando que a conduta de uma pessoa deveria ser governada pelo instinto natural e pela consciência moral. 

Disse Lao-Tsé: “Nas profundezas do Insondável jaz o Ser. Antes que o céu e a terra existissem, Já era o Ser. Imóvel, sem forma. O Vácuo, o Nada, berço de todos os Possíveis. Para além de palavra e pensamento está o Tao, origem sem nome nem forma, a Grandeza, a Fonte eternamente borbulhante: O ciclo do Ser e do Existir”.

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