Literalmente mais rápido do que o olho podia seguir, um objeto anormal foi acidentalmente fotografado sobre um Castelo de Muiderslot, na Holanda.
Em 25 de maio passado, Corinne Federer e sua mãe visitavam esse castelo medieval, próximo à cidade de Amsterdã, construído em 1285. Federer, que é uma gerente de suprimentos para a Adidas em Amsterdã, bem como uma ávida fotógrafa, estava tirando fotos em HDR (High Dynamic Range) do castelo.
“Para criar imagens em HDR, você tira três ou mais exposições – neste caso foram cinco – feitas na mesma tomada, porque você então sobrepõe as imagens e isso lhe dá o espectro total da luz, que sua câmera não pode capturar mas seus olhos podem“, disse Federer de 43 anos de idade, em entrevista para o Huffington Post.
Quando Federer analisou algumas das imagens que tinha fotografado, ela ficou espantada ao ver que em uma das cinco progressões, algo apareceu.
“Era um objeto em forma tubular que tinha uma barbatana em forma de ‘S’. Se tivesse sido algum tipo de míssil, teria mais barbatanas, e todas voltadas na mesma direção. Não escutamos nada; estava muito quieto ao redor…“, disse Federer.
“Eu tenho tirado fotos por muito tempo e vi outras coisas nas notícias, mas nunca vi nada assim com meus próprios olhos. Mal pude esperar para chegar em casa e ampliar para ver o que realmente era. Olhei na informação da imagem – a velocidade do obturador – e [o objeto] estava borrado a 1/250th de segundo, assim ele tinha que estar passando muito rápido. O objeto não está no quadro posterior ou anterior, assim ele tinha que estar indo muito rápido...“
Federer fez alguns ajustamentos na escala cinza da imagem raw (pura) e aumentou as partes escuras e as sombras para produzir uma imagem secundária que deixa o objeto ainda mais definido. Então ela percebeu que, dentro da sequência de cinco imagens tiradas no espaço de um segundo, na imagem seguinte após o OVNI aparecer, viu uma porção de outro objeto (ou o mesmo), mas no lado esquerdo da exposição.
“A parte mais interessante disso, para mim, são aquelas barbatanas no lado oposto. Primeiro eu pensei que o lado da barbatana era a cauda, mas após olhar a segunda imagem, parecia que as barbatanas estavam na frente e o objeto estava virando e voltando dentro do quadro“.
O Huffington Post contatou Ben Hansen, um ex-agente especial do FBI, que usava suas habilidades investigativas para analisar milhares de vídeos e fotos de eventos alegadamente paranormais.
Hansen, que foi o anfitrião do programa “Fact or Faked: Paranormal Files,” do Syfy Channel, disse:
“Tendo recebido os arquivos raw, não há indicação observável de que as fotos tenham sido manipuladas com software. A aparência do objeto é internamente consistente com o resto da foto. Por exemplo, olhe para a área escura do lado inferior do objeto, comparado com as nuvens. O sombreamento é similar ao lado inferior, bem como a parte clara no topo do objeto e as nuvens onde o sol está mais claro. Estando o sol no quadro é útil, porque isso indica onde as sombras deveriam aparecer. Isso dá apoio ao fato do objeto ter sido fotografado na câmera e não adicionado mais tarde“.
Porém, Hansen não concorda com Fereder quando à direção que o objeto estava indo.
“Se formos presumir que as protuberâncias sejam barbatanas estabilizadores – como podem ser encontradas em foguetes – então faz mais sentido o fato das barbatanas terem sido colocadas na parte posterior do objeto e, consequentemente, saberíamos assim sua direção“, escreveu Hansen. “Porém, os pixels disponíveis que borram e separam as protuberâncias do corpo principal, igualmente sugerem que talvez não sejam aerofólios , mas alguma parte do objeto que estão em alta velocidade“.
Então, o que exatamente Hanse pensa que Federer capturou num piscar de olhos?
“Se eu tivesse que apostar, eu diria que estamos olhando para insetos. Tipicamente vemos muitas protuberâncias aladas no caso de rods… Tudo depende da velocidade do obturador e do movimento dos insetos.”
Outra coisa que deixa este caso um pouco mais interessante é que enquanto Hanse estava estudando as imagens capturadas por Federer, ele notou algo mais.
“Eu encontrei outro objeto. À direita do sol, vemos um objeto esguio, quase em forma de disco, que parece não ter protuberâncias...“
Federer não tem certeza do que fotografou sobrevoando o Castelo de Muiderslot aquele dia, mas oferece sua interpretação:
“Quando vejo fotografias espetaculares que capturam o céu noturno em exposições prolongadas, e você pode ver quantas estrelas estão lá fora, eu penso que absolutamente não há como estarmos sozinhos. Assim, eu não acho irracional acreditar que haja outro planeta habitável em algum lugar, que tenham começado a explorar o espaço. Talvez eles sejam mais avançados do que nós e tenham vindo aqui para ver o que está acontecendo“.
Fonte: ovnihoje.com
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