
A NASA vai tentar algo totalmente novo: ao invés de visitar ou aterrissar em corpos celestes, ela irá trazer um deles próximo à Terra. Os detalhes desse plano serão revelados em 10 de abril de 2013, quando o novo orçamento daquela agência será lançado.
De acordo com a Aviation Week and Space Technology, “o pedido para o orçamento fiscal de 2014 da NASA irá incluir US$100 milhões para uma nova missão que irá encontrar pequenos asteróides, capturá-los com uma espaçonave robótica e trazê-lo ao alcance de exploradores humanos em algum lugar na vizinhança da Lua“.
Primeiro o Presidente dos EUA desafiou a NASA para enviar humanos a um asteroide até 2015 – mas não há nada estruturado para este feito, pois haviam recém cancelado os projetos Ares e Orion. O Orion foi revitalizado e o Ares ‘reencarnou’ com o nome SLS. Daí a NASA perdeu o interesse no projeto do envio de humanos até um asteroide e agora propõem planos para enviar pessoas a outros lugares. Então aparece o estudo Keck, que propõem estudar uma forma de agarrar um asteroide e trazê-lo para o espaço próximo à Terra. Após isso ocorrer, Charlie Bolden, diretor da NASA, faz os seguintes comentários em dezembro de 2012: “quando o Presidente anunciou que um asteroide seria o próximo destino de um programa espacial humano da NASA, ele não disse que a NASA iria que voar até o asteroide. O que interessa é a habilidade de colocar humanos em um asteroide“.
Sob este plano, uma nave robótica solar impulsionada por eletricidade partiria em 2018, ou talvez até em 2016, em direção a um asteroide, capturando-o e trazendo-o para um a região em órbita lunar. Então uma tripulação humana sairia com a primeira missão tripulada do Orion/SLS em 2021, e iria até o local aonde o asteroide se encontraria.
A parte mais difícil seria encontrar um asteróide alvo, já que esta rocha teria que ser muito menor do que os objetos ameaçadores próximos da Terra. Um ou mais alvos podem já ter sido avistados e descartados como sendo ruído pelos algoritmos do telescópio de varredura celeste. Além do tamanho apropriado, a composição e a rotação dos objetos precisariam ser considerados e os objetos em potencial teriam que estar em uma órbita heliocêntrica (ao redor do Sol), retornando à vizinhança da Terra na década de 2020, a fim de permitir tempo para o desenvolvimento da missão.
Fonte: Ovni Hoje
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