13 de agosto de 2013

Os Mundos Habitados - Parte 1

                               

Introdução

Esta é a narrativa dos diversos tipos físicos e raças de seres existentes em outros planetas, revelada por um ser supra-humano, com a devida permissão de seus superiores. Importante ressaltar, para entendimento do texto, que Urântia é o nome dado ao nosso planeta Terra - pelos seres supra-humanos - que administram o Universo. 

Segundo esses seres supra-humanos, o Universo é recheado de planetas habitados por vida inteligente, chamados de planetas evolucionários e esta narrativa apresenta os diversos tipos físicos e raças existentes nos diversos planetas habitados. 

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O texto apresenta novas idéias sobre as possibilidades para a existência de vida e abre nossas mentes sobre como devemos procurar pela vida extraterrestre - não somente focando em planetas com atmosfera e condições semelhantes ao nosso planeta Terra.


Os Mundos Habitados

Todos os mundos habitados pelos mortais são evolucionários por  origem e natureza. Essas esferas são o berço evolucionário, o local de geração das raças mortais do tempo e do espaço. Cada unidade de vida ascendente é uma verdadeira escola de aperfeiçoamento para o estágio seguinte da existência, e isso é verdadeiro sobre todos os estágios da ascensão progressiva do homem ao Paraíso; tão verdadeiro para a experiência mortal inicial em um planeta evolucionário, quanto é verdadeiro para a escola final dos Melquisedeques, na sede central do universo; uma escola que só é freqüentada pelos mortais ascendentes um pouco antes do seu translado para o regime do superuniverso, quando eles alcançam o primeiro estágio da existência espiritual. 

Todos os mundos habitados são basicamente agrupados, para a administração celeste, nos sistemas locais, e cada um desses sistemas locais é limitado a cerca de mil mundos evolucionários. Essa limitação é feita por um decreto dos Anciães dos Dias, e diz respeito aos verdadeiros planetas evolucionários, onde estejam vivendo mortais com status de sobrevivência. Nem os mundos estabelecidos finalmente em luz e vida, nem os planetas nos estágios pré-humanos do desenvolvimento da vida pertencem a esse grupo. 

Satânia, em si mesmo, é um sistema inacabado, que contém apenas 619 mundos habitados. Tais planetas são enumerados em série, de acordo com o seu registro como mundos habitados por criaturas de vontade. Assim, foi dado a Urântia o número 606 de Satânia, significando que é o 606o mundo do sistema local, no qual o longo processo da vida evolucionária culminou com o aparecimento de seres humanos. Existem trinta e seis planetas não habitados aproximando-se do estágio em que serão dotados de vida, e vários outros estão agora ficando prontos para os Portadores da Vida. Há aproximadamente duzentas esferas que estão evoluindo de modo a ficarem prontas para a implantação da vida dentro dos próximos milhões de anos. 

Nem todos os planetas são adequados para abrigar a vida mortal. Os pequenos, que têm uma velocidade de rotação elevada, em torno do próprio eixo, são totalmente inadequados como habitat para a vida. Em vários sistemas físicos de Satânia, os planetas que giram em volta do sol central são grandes demais para serem habitados; a sua grande massa ocasiona uma gravidade opressiva. Muitas dessas esferas enormes têm satélites, algumas vezes uma meia dúzia ou até mais, e essas luas, freqüentemente, têm um tamanho muito próximo do de Urântia, de um modo tal que são quase ideais para serem habitadas. 

O mundo habitado mais antigo de Satânia, o mundo de número um, é Anova, um dos quarenta e quatro satélites que giram em torno de um planeta escuro enorme, mas exposto à luz diferencial de três sóis vizinhos. Anova está em um estágio avançado de civilização progressiva. 

Continua...

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