O Vaso ou pote de Dorchester é um objeto metálico recuperado em duas partes após uma explosão em uma pedreira em Dorchester, Massachusetts no ano de 1852. De acordo com relatos da época colhidos pelo jornal Boston Transcript, as duas peças foram encontradas, em meio aos restos da explosão.
Aparentemente o vaso estava no interior da pedra em um pedaço sólido de conglomerado e granito a cerca de 5 metros de profundidade.
O objeto em questão tem um formato semelhate a um sino com exatamente 11.5 cm de altura por 16.5 cm de diâmetro na base e 6.4 cm de diâmetro na parte superior. O corpo do vaso é feito de uma liga de zinco na coloração prateada. As testemunhas descreveram curiosos símbolos ao redor do vaso com motivos florais e curiosas marcas semelhantes a arabescos que sugerem um estranho idioma. Especialistas da época afirmaram que o objeto teria aproximadamente 100,000 anos e ele foi mostrado como uma descoberta sensacional.
Por algum tempo o vaso ficou em exposição no Museu de História natural de Dorchester. Acreditava-se que ele fosse uma relíquia pertencente a uma civilização avançada que o havia depositado em rocha para ser encontrado no futuro distante. Rumores a respeito de estranha luminosidade e de capacidades magnéticas cercaram o vaso por décadas.
Estudos posteriores afirmaram o "Vaso" não era tão antigo quanto se supunha e que possivelmente não passava de um simples objeto de adorno (talvez um mero castiçal) abandonado em local improvável até ser desalojado pela explosão.
Teóricos, no entanto, acreditam que o Vaso de Dorchester é prova inequívoca de que uma civilização avançada, capaz de dominar técnicas de metalugia complexa criou o objeto por alguma razão obscura e o depositou no interior da rocha.
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