Passados 25 anos da queda do Muro de Berlim em todo o mundo continuam a existir as cercas que dividem comunidades e países: arame farpado que atravessa a península coreana, o muro que cerca a cidade espanhola de Melilha da África, Israel e Gaza, México e Estados Unidos. Veja abaixo uma série de fotos dos muros mais polêmicos, perigosos e controversos que dividem nosso mundo.
A chamada linha de paz na Irlanda do Norte divide as cidades por motivos religiosos: áreas católicas (nacionalistas irlandeses) e protestantes (unionistas britânicos). Os primeiros muros foram instalados em 1969 no meio do conflito na Irlanda do Norte, o último apareceu em 2008.
A barreira israelense que separa o território de Israel da Cisjordânia. A construção do muro começou em 2003 e, até agora, não foi concluída.
A linha de controle é uma linha de demarcação entre a Índia e o Paquistão, traçada na fronteira do antigo principado de Jammu e Caxemira. Os indianos construíram essa linha no período de 1990 a 2004. Do ponto de vista do Paquistão, a referida cerca viola o acordo sobre a linha de controle.
Melilha é uma cidade autônoma espanhola, na África do Noroeste. A cidade é separada do território de Marrocos por uma cerca. Os migrantes africanos costumam tentar entrar na Europa através do território espanhol - Melilha e Ceuta.
Zona Desmilitarizada divide a península coreana em duas - a Coreia do Norte e a Coreia do Sul. Seu comprimento constitui 241 km, a largura - 4 km. No centro da Zona Desmilitarizada localiza-se a "linha de demarcação militar" que passa pela aldeia de Panmunjeom. A Zona Desmilitarizada da Coreia é a última relíquia da Guerra Fria.
A zona tampão das Nações Unidas, também conhecida como a Linha Verde ou a Linha Átila, divide a ilha de Chipre em duas partes - sul (grega) e setentrional (turca). A linha atravessa a capital do Chipre, Nicósia.
A cidade de Brownsville é a parte mais ao sul do Texas. Perto da cidade passa a fronteira com o México. Na fronteira foi construída uma cerca alta, que raramente se torna uma barreira para os imigrantes ilegais.
Fonte: Voz da Rússia
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