Sei do que sou acusado.
Nestes últimos dias, vocês viram quantas mentiras disseram sobre mim, que sempre fui um homem violento, que havia ameaçado minha mulher várias vezes antes.Mentiras! Mentiras!
Vejo a minha cunhada ali, sentada, fulminando-me com o olhar. Foi o ódio dela por mim que me arrastou ao tribunal, a querer minha execução. Eu a entendo, também quereria a mesma coisa se minha irmã fosse assassinada; também adoraria ver meu cunhado morto, se cresse ser ele o culpado.
Mas sou inocente, juro, ouçam-me e julguem por si próprios:
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